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A330 - Catástrofe continua envolta em mistério

Junho 02, 2009

sattotal


França e Brasil prosseguem com as buscas pelo avião da Air France que desapareceu na segunda-feira sobre o Oceano Atlântico, quando fazia a ligação entre Rio de Janeiro e Paris com 228 pessoas a bordo, em circunstâncias cercadas de mistério.




As autoridades francesas reconheceram que são escassas as probabilidades de encontrar sobreviventes, mais de 30 horas depois do acidente numa zona marítima de grande profundidade.

Ontem, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que conversou por telefone com o colega francês Nicolas Sarkozy, chegou a citar a esperança de encontrar sobreviventes.

"Foi uma troca de condolências porque, até agora, não sabemos o dado concreto do que aconteceu. Temos apenas uma indicação do próprio avião, que tinha uma avaria eléctrica", afirmou Lula.

Os 216 passageiros do voo AF 477 Rio-Paris eram de 32 nacionalidades, incluindo 73 franceses, 58 brasileiros e 26 alemães. Os 12 membros da tripulação eram franceses.

As causas de catástrofe, a pior da história da companhia aérea francesa e a primeira de um Airbus A330 comercial, continuam cercadas de mistério.O Ministro da Defesa francês, Hervé Marin, não exclui a hipótese de terrorismo mas avança quen esta altura não há nenhum indício que aponte nesse sentido. (Ver Vídeo).


A Air France chegou a citar a a possibilidade do avião ter sido atingido por um raio ao entrar em uma zona meteorológica agitada, de muita turbulência.

"Este tipo de avião está preparados para enfrentar tempestades tropicais, mas deve ter acontecido um acumular de circunstâncias", afirmou Borloo à AFP. Segundo a Air France, a catástrofe aconteceu entre as costas brasileiras e africanas.

Operações de busca continuam

Dois aviões militares franceses, um Breguet Atlantique e um Falcon 50, reiniciaram nesta Terça-feira as operações de busca.

O Breguet Atlantique 2, um aparelho da patrulha marítima francesa, opera numa área onde um piloto da TAM afirmou ter visto manchas de cor laranja na superfície do mar, explicou o capitão Christophe Prazuck.

A informação passada às autoridades brasileiras, que por sua vez repassaram a mesma às autoridades francesas, pelo piloto da TAM, que voava da Europa para o Brasil, foi a única que indicou algo fora do normal na área, mas até o momento não foi possível identificar se as manchas laranjas, detectadas na zona sob vigilância aérea senegalesa, seriam bóias ou pontos de fogo.

"Recebemos as informações de um piloto brasileiro que disse ter visto reflexos na superfície da água, numa posição coerente com a última posição conhecida do A330", declarou Prazuck.

O Falcon 50 realiza voos mais próximos das costas brasileiras e deve aterrar no Brasil para reabastecimento.

O ministro francês dos Transportes, Jean-Louis Borloo, afirmou que a prioridade absoluta das autoridades francesas é encontrar as caixas-pretas. Ele disse ainda que a zona onde provavelmente aconteceu a catástrofe aérea está "praticamente delimitada".

"A busca prosseguirá pelo tempo que for necessário. Mobilizamos os meios na zona e colocaremos à disposição tudo o que for necessário", declarou por sua parte o ministro francês da Defesa, Hervé Morin.

Três aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) também retomaram na madrugada desta terça-feira a busca visual de vestígios do avião da Air France.

"O primeiro avião, um Hércules C-130, descolou às 3H45 para chegar à zona de busca com o nascer do sol. Outro Hércules saiu às 4H00 e uma terceira aeronave iniciou voo às 4H40", afirmou uma fonte da FAB à AFP por telefone.

As três aeronaves descolaram de uma base aérea de Natal, o ponto continental mais próximo do arquipélago de Fernando de Noronha, onde foi montado um dispositivo especial para coordenar as tarefas de busca.

A Força Aérea Brasileira utilizou durante toda a noite duas aeronaves que realizaram buscas electrónicas do avião da Air France, com frequências de rádio e radares de abertura sintética, mas sem conseguir resultados alentadores.

"Cerca de 100 pessoas estão envolvidas na operação", informou uma fonte do Comando da Aeronáutica. Os esforços esperam detectar qualquer tipo de sinal ou vestígio da aeronave desaparecida, inclusive os destroços provocados por uma eventual colisão contra a água.

Os Estados Unidos também ajudam a determinar o que aconteceu com o Airbus A330 da Air France que desapareceu na segunda-feira sobre o Oceano Atlântico, afirmou o presidente Barack Obama ao canal francês i-TV.

"Os Estados Unidos darão toda a ajuda necessária para compreender o que aconteceu", afirmou Obama durante uma entrevista exclusiva à emissora francesa.

"O nosso coração está ferido por esta notícia, ainda mais por não sabermos exactamente o que aconteceu. Os meus pensamentos estão com as famílias que esperam".

Os parentes dos passageiros poderão, se assim desejarem, viajar até a a zona da catástrofe, de acordo com uma decisão do presidente Sarkozy, anunciou o ministro Borloo.

Já o secretário de Estado de Transportes, Dominique Bussereau, informou que o presidente da República receberá na próxima segunda-feira no Palácio do Eliseu as família das vítimas do Airbus A330 da Air France




SAPO/AFP


A330 - Catástrofe continua envolta em mistério

Junho 02, 2009

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França e Brasil prosseguem com as buscas pelo avião da Air France que desapareceu na segunda-feira sobre o Oceano Atlântico, quando fazia a ligação entre Rio de Janeiro e Paris com 228 pessoas a bordo, em circunstâncias cercadas de mistério.




As autoridades francesas reconheceram que são escassas as probabilidades de encontrar sobreviventes, mais de 30 horas depois do acidente numa zona marítima de grande profundidade.

Ontem, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que conversou por telefone com o colega francês Nicolas Sarkozy, chegou a citar a esperança de encontrar sobreviventes.

"Foi uma troca de condolências porque, até agora, não sabemos o dado concreto do que aconteceu. Temos apenas uma indicação do próprio avião, que tinha uma avaria eléctrica", afirmou Lula.

Os 216 passageiros do voo AF 477 Rio-Paris eram de 32 nacionalidades, incluindo 73 franceses, 58 brasileiros e 26 alemães. Os 12 membros da tripulação eram franceses.

As causas de catástrofe, a pior da história da companhia aérea francesa e a primeira de um Airbus A330 comercial, continuam cercadas de mistério.O Ministro da Defesa francês, Hervé Marin, não exclui a hipótese de terrorismo mas avança quen esta altura não há nenhum indício que aponte nesse sentido. (Ver Vídeo).


A Air France chegou a citar a a possibilidade do avião ter sido atingido por um raio ao entrar em uma zona meteorológica agitada, de muita turbulência.

"Este tipo de avião está preparados para enfrentar tempestades tropicais, mas deve ter acontecido um acumular de circunstâncias", afirmou Borloo à AFP. Segundo a Air France, a catástrofe aconteceu entre as costas brasileiras e africanas.

Operações de busca continuam

Dois aviões militares franceses, um Breguet Atlantique e um Falcon 50, reiniciaram nesta Terça-feira as operações de busca.

O Breguet Atlantique 2, um aparelho da patrulha marítima francesa, opera numa área onde um piloto da TAM afirmou ter visto manchas de cor laranja na superfície do mar, explicou o capitão Christophe Prazuck.

A informação passada às autoridades brasileiras, que por sua vez repassaram a mesma às autoridades francesas, pelo piloto da TAM, que voava da Europa para o Brasil, foi a única que indicou algo fora do normal na área, mas até o momento não foi possível identificar se as manchas laranjas, detectadas na zona sob vigilância aérea senegalesa, seriam bóias ou pontos de fogo.

"Recebemos as informações de um piloto brasileiro que disse ter visto reflexos na superfície da água, numa posição coerente com a última posição conhecida do A330", declarou Prazuck.

O Falcon 50 realiza voos mais próximos das costas brasileiras e deve aterrar no Brasil para reabastecimento.

O ministro francês dos Transportes, Jean-Louis Borloo, afirmou que a prioridade absoluta das autoridades francesas é encontrar as caixas-pretas. Ele disse ainda que a zona onde provavelmente aconteceu a catástrofe aérea está "praticamente delimitada".

"A busca prosseguirá pelo tempo que for necessário. Mobilizamos os meios na zona e colocaremos à disposição tudo o que for necessário", declarou por sua parte o ministro francês da Defesa, Hervé Morin.

Três aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) também retomaram na madrugada desta terça-feira a busca visual de vestígios do avião da Air France.

"O primeiro avião, um Hércules C-130, descolou às 3H45 para chegar à zona de busca com o nascer do sol. Outro Hércules saiu às 4H00 e uma terceira aeronave iniciou voo às 4H40", afirmou uma fonte da FAB à AFP por telefone.

As três aeronaves descolaram de uma base aérea de Natal, o ponto continental mais próximo do arquipélago de Fernando de Noronha, onde foi montado um dispositivo especial para coordenar as tarefas de busca.

A Força Aérea Brasileira utilizou durante toda a noite duas aeronaves que realizaram buscas electrónicas do avião da Air France, com frequências de rádio e radares de abertura sintética, mas sem conseguir resultados alentadores.

"Cerca de 100 pessoas estão envolvidas na operação", informou uma fonte do Comando da Aeronáutica. Os esforços esperam detectar qualquer tipo de sinal ou vestígio da aeronave desaparecida, inclusive os destroços provocados por uma eventual colisão contra a água.

Os Estados Unidos também ajudam a determinar o que aconteceu com o Airbus A330 da Air France que desapareceu na segunda-feira sobre o Oceano Atlântico, afirmou o presidente Barack Obama ao canal francês i-TV.

"Os Estados Unidos darão toda a ajuda necessária para compreender o que aconteceu", afirmou Obama durante uma entrevista exclusiva à emissora francesa.

"O nosso coração está ferido por esta notícia, ainda mais por não sabermos exactamente o que aconteceu. Os meus pensamentos estão com as famílias que esperam".

Os parentes dos passageiros poderão, se assim desejarem, viajar até a a zona da catástrofe, de acordo com uma decisão do presidente Sarkozy, anunciou o ministro Borloo.

Já o secretário de Estado de Transportes, Dominique Bussereau, informou que o presidente da República receberá na próxima segunda-feira no Palácio do Eliseu as família das vítimas do Airbus A330 da Air France




SAPO/AFP


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