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Criada lista com os telemóveis (Celular) que emitem mais radiações

Setembro 10, 2009

sattotal

Uma organização não governamental dedicada à defesa do meio ambiente apresentou uma lista dos telemóveis que mais radiações electromagnéticas emitem. O Moto VU204 da Motorola e o myTouch da T-Mobile lideram o ranking.
Da responsabilidade do Environmental Working Group, a lista analisou mais de um milhar de telemóveis, apresentando os detalhes relacionados com a energia emitida pelos dispositivos.
Além de ter o telemóvel que mais radiações electromagnéticas emite, a Motorola tem um total de cinco aparelhos no top 10 e o segundo telemóvel que menos radiações emite.
Pelo contrário a Samsung conseguiu ter cinco telemóveis nas últimas seis posições do ranking, ou seja, os telemóveis que menos radiações emitem.
Em comunicado uma das autoras do estudo, Olga Naidenko, afirma que «gostaríamos de poder dizer que os telemóveis são seguros, mas não podemos».
A investigadora realça que «os estudos mais recentes, apesar de não serem conclusivos, levantam grandes questões sobre o risco cancerígeno da utilização de telemóvel que devem ser analisados em mais pesquisas».
Com base neste estudo, a organização fez um apelo aos fabricantes para disponibilizarem aos consumidores informação sobre as radiações dos aparelhos, directamente nas lojas.

10 BEST PHONE

1. Samsung Impression (SGH-a877) [AT&T]
2. Motorola RAZR V8 [CellularONE]
3. Samsung SGH-t229 [T-Mobile]
4. Samsung Rugby (SGH-a837) [AT&T]
5. Samsung Propel Pro (SGH-i627) [AT&T]
6. Samsung Gravity (SGH-t459) [CellularONE, T-Mobile]
7. T-Mobile Sidekick [T-Mobile]
8. LG Xenon (GR500) [AT&T]
9. Motorola Karma QA1 [AT&T]
10. Sanyo Katana II [Kajeet]


A lista pode ser consultada neste
link.

Criada lista com os telemóveis (Celular) que emitem mais radiações

Setembro 10, 2009

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Uma organização não governamental dedicada à defesa do meio ambiente apresentou uma lista dos telemóveis que mais radiações electromagnéticas emitem. O Moto VU204 da Motorola e o myTouch da T-Mobile lideram o ranking.
Da responsabilidade do Environmental Working Group, a lista analisou mais de um milhar de telemóveis, apresentando os detalhes relacionados com a energia emitida pelos dispositivos.
Além de ter o telemóvel que mais radiações electromagnéticas emite, a Motorola tem um total de cinco aparelhos no top 10 e o segundo telemóvel que menos radiações emite.
Pelo contrário a Samsung conseguiu ter cinco telemóveis nas últimas seis posições do ranking, ou seja, os telemóveis que menos radiações emitem.
Em comunicado uma das autoras do estudo, Olga Naidenko, afirma que «gostaríamos de poder dizer que os telemóveis são seguros, mas não podemos».
A investigadora realça que «os estudos mais recentes, apesar de não serem conclusivos, levantam grandes questões sobre o risco cancerígeno da utilização de telemóvel que devem ser analisados em mais pesquisas».
Com base neste estudo, a organização fez um apelo aos fabricantes para disponibilizarem aos consumidores informação sobre as radiações dos aparelhos, directamente nas lojas.

10 BEST PHONE

1. Samsung Impression (SGH-a877) [AT&T]
2. Motorola RAZR V8 [CellularONE]
3. Samsung SGH-t229 [T-Mobile]
4. Samsung Rugby (SGH-a837) [AT&T]
5. Samsung Propel Pro (SGH-i627) [AT&T]
6. Samsung Gravity (SGH-t459) [CellularONE, T-Mobile]
7. T-Mobile Sidekick [T-Mobile]
8. LG Xenon (GR500) [AT&T]
9. Motorola Karma QA1 [AT&T]
10. Sanyo Katana II [Kajeet]


A lista pode ser consultada neste
link.

Sites de música chineses vão ter de pedir autorização especial

Setembro 10, 2009

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A partir do final deste ano todos os sites de música chineses vão ser obrigados a pedir autorização ao Governo para disponibilizarem canções. A medida é vista por analistas como uma tentativa de Pequim para apertar ainda mais a censura na Internet.
De acordo com informação avançada pela agência AFP, a medida abrange todos os sites de música locais, que vão ter de pedir uma autorização especial para disponibilizarem aos cibernautas qualquer música, seja de origem chinesa ou estrangeira.
A mesma proposta, criada pelo Ministério de Cultura chinês, obrigará todos os sites de música estrangeiros a traduzir para chinês as letras das canções que disponibilizam.
A medida, que entra em vigor a 31 de Dezembro de 2009, apenas deixa de fora as canções compostas, gravadas e publicadas pelos cibernautas.
Em comunicado o Ministério da Cultura de Pequim justifica esta medida como uma forma de «regular a transmissão de informação cultural, proteger a cultura do país e preservar a ética do público».

Sites de música chineses vão ter de pedir autorização especial

Setembro 10, 2009

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A partir do final deste ano todos os sites de música chineses vão ser obrigados a pedir autorização ao Governo para disponibilizarem canções. A medida é vista por analistas como uma tentativa de Pequim para apertar ainda mais a censura na Internet.
De acordo com informação avançada pela agência AFP, a medida abrange todos os sites de música locais, que vão ter de pedir uma autorização especial para disponibilizarem aos cibernautas qualquer música, seja de origem chinesa ou estrangeira.
A mesma proposta, criada pelo Ministério de Cultura chinês, obrigará todos os sites de música estrangeiros a traduzir para chinês as letras das canções que disponibilizam.
A medida, que entra em vigor a 31 de Dezembro de 2009, apenas deixa de fora as canções compostas, gravadas e publicadas pelos cibernautas.
Em comunicado o Ministério da Cultura de Pequim justifica esta medida como uma forma de «regular a transmissão de informação cultural, proteger a cultura do país e preservar a ética do público».

Novo portal promove cultura e tradições portuguesas

Setembro 10, 2009

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Foi lançado dia 8 o portal «Cultura Online», no Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa. Agenda cultural, informação sobre museus, monumentos e património e visitas virtuais são alguns dos conteúdos disponíveis no portal
Apresentado pelo site da Estratégia de Lisboa como «motor para uma mudança de paradigma da divulgação cultural em Portugal», o portal conta «com a participação de agentes culturais, educativos, turísticos, empresariais, regionais e autárquicos e, mais generalizadamente, com todos os cidadãos».
Espelho da cultura portuguesa e dos bens e serviços culturais do país, o portal disponibiliza um conjunto de informação variada sobre museus e monumentos, património português no mundo, mecenato, língua e tradições, etc.

Além disso, «as ferramentas de nova geração que o
http://www.culturaonline.pt disponibiliza permitem ao cidadão planear a sua visita, por exemplo, através da selecção do equipamento cultural que pretende visitar, das salas ou espaços que mais lhe interessam e das peças ou pormenores sobre os quais tem maior curiosidade», informa o portal. É ainda possível realizar visitas virtuais, a três dimensões, a museus, palácios e monumentos.

Online está também uma agenda cultural actualizada, também acessível a partir de dispositivos digitais móveis.

Novo portal promove cultura e tradições portuguesas

Setembro 10, 2009

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Foi lançado dia 8 o portal «Cultura Online», no Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa. Agenda cultural, informação sobre museus, monumentos e património e visitas virtuais são alguns dos conteúdos disponíveis no portal
Apresentado pelo site da Estratégia de Lisboa como «motor para uma mudança de paradigma da divulgação cultural em Portugal», o portal conta «com a participação de agentes culturais, educativos, turísticos, empresariais, regionais e autárquicos e, mais generalizadamente, com todos os cidadãos».
Espelho da cultura portuguesa e dos bens e serviços culturais do país, o portal disponibiliza um conjunto de informação variada sobre museus e monumentos, património português no mundo, mecenato, língua e tradições, etc.

Além disso, «as ferramentas de nova geração que o
http://www.culturaonline.pt disponibiliza permitem ao cidadão planear a sua visita, por exemplo, através da selecção do equipamento cultural que pretende visitar, das salas ou espaços que mais lhe interessam e das peças ou pormenores sobre os quais tem maior curiosidade», informa o portal. É ainda possível realizar visitas virtuais, a três dimensões, a museus, palácios e monumentos.

Online está também uma agenda cultural actualizada, também acessível a partir de dispositivos digitais móveis.

Acção contra Microsoft alega que WGA é spyware

Setembro 10, 2009

sattotal

A Microsoft enfrenta outra acção judicial sobre o Windows Genuine Advantage (WGA), software usado como uma ferramenta anti-pirataria do Windows XP. Em causa estão supostas violações das leis de privacidade e publicidade enganosa

A acção, que deu entrada num tribunal distrital de Washington, alega que o WGA é falsamente publicitado e viola as leis de privacidade.
Em vez de identificar o WGA como uma ferramenta anti-pirataria, a
Microsoft é acusada de descrever o programa como «uma actualização altamente prioritária», sem fornecer aos utilizadores uma explicação do que é o software ou do que pode fazer nos computadores.
Na acção explica-se ainda que o WGA tem dois componentes que violam a privacidade dos utilizadores: um programa de notificações que identifica se uma cópia do sistema operativo é legal ou não e uma funcionalidade de validação que reconhece informação dos computadores e a envia à Microsoft.
Face a tais acusações, a Microsoft explicou que o programa funciona identificando características únicas do sistema e instala uma chave de software que a empresa pode ler quando é solicitada uma actualização. A única maneira de eliminar a chave, afirma a companhia, é formatar o disco rígido.

A Microsoft salienta que a chave não identifica utilizadores, mas sim sistemas individuais.
Para saber mais sobre o programa clique aqui. ou siga o link abaixo:-

Acção contra Microsoft alega que WGA é spyware

Setembro 10, 2009

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A Microsoft enfrenta outra acção judicial sobre o Windows Genuine Advantage (WGA), software usado como uma ferramenta anti-pirataria do Windows XP. Em causa estão supostas violações das leis de privacidade e publicidade enganosa

A acção, que deu entrada num tribunal distrital de Washington, alega que o WGA é falsamente publicitado e viola as leis de privacidade.
Em vez de identificar o WGA como uma ferramenta anti-pirataria, a
Microsoft é acusada de descrever o programa como «uma actualização altamente prioritária», sem fornecer aos utilizadores uma explicação do que é o software ou do que pode fazer nos computadores.
Na acção explica-se ainda que o WGA tem dois componentes que violam a privacidade dos utilizadores: um programa de notificações que identifica se uma cópia do sistema operativo é legal ou não e uma funcionalidade de validação que reconhece informação dos computadores e a envia à Microsoft.
Face a tais acusações, a Microsoft explicou que o programa funciona identificando características únicas do sistema e instala uma chave de software que a empresa pode ler quando é solicitada uma actualização. A única maneira de eliminar a chave, afirma a companhia, é formatar o disco rígido.

A Microsoft salienta que a chave não identifica utilizadores, mas sim sistemas individuais.
Para saber mais sobre o programa clique aqui. ou siga o link abaixo:-

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