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Liberdade de expressão posta em causa no Facebook

Maio 30, 2010

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Está a ser travada no Facebook uma luta pela liberdade de expressão. Na rede social, multiplicam-se relatos de contas de utilizadores tunisinos que foram vandalizadas por brigadas ‘online’ não identificadas. Activistas e ONG’s apontam o dedo ao Governo de Tunis e aos fundamentalistas islâmicos.

As restrições à livre expressão ‘online’ não são uma novidade na Tunísia: afinal de contas, foi o Governo de Tunis quem mandou proibir, no passado, o acesso a redes de partilha de vídeo, como o YouTube ou o Dailymotion, a blogues e a outras páginas da Internet (entre as quais a da cadeia de televisão árabe Al-Jazeera).



Mas, num país com cerca de 2,8 milhões de utilizadores da Internet, o Facebook resiste ainda às proibições governamentais. Afinal de contas, esta rede social tem vindo a tornar-se cada vez mais popular – tendência, de resto, comum a todo o mundo árabe: de acordo com um relatório da agência ‘Spot on Public Relations’, citado pela BBC, o número de utilizadores do Facebook é hoje superior ao número de leitores de jornais nos países árabes.


Contudo, nos últimos meses, têm vindo a multiplicar-se as queixas de utilizadores tunisinos do Facebook, cujas contas são vandalizadas: quer seja através de imagens pornográficas publicadas nos seus perfis, da eliminação de amigos ‘online’, ou mesmo do cancelamento total das suas contas.


Vítimas da ‘Cadeira Eléctrica’ no Facebook


As vítimas destes ataques são sobretudo jovens: mulheres muçulmanas que se recusam a usar véu, homossexuais, activistas dos Direitos Humanos, ateus, muçulmanos liberais, opositores do Governo e todos aqueles que defendem um do sistema político mais democrático e aberto na Tunísia.



Por detrás dos ataques, estarão grupos auto-intitulados como ‘Pesticida’ (na foto), ‘Departamento de Saneamento’ ou até ‘Cadeira Eléctrica’. Aos novos utilizadores, pedem que estes denunciem, à administração do Facebook, os perfis de outros utilizadores considerados avessos ao Islão ou, simplesmente, ‘demasiado liberais’.


Denunciando esses perfis como ‘falsos’ (gesto hoje facilitado, dadas as novas regras de privacidade do Facebook), acabam por conseguir que as contas sejam canceladas, perdendo os seus donos todas as informações e amigos que tinham agregado em rede.


Segundo o Read Write Web (conceituado blogue ligado à área das novas tecnologias), os responsáveis por estes grupos serão fundamentalistas islâmicos, dados os critérios de selecção das ‘vítimas’ dos ataques.


Uma outra versão é proposta pela rede de blogues ‘Global Voices Advocacy’: uma vez que os ataques estão já a atingir toda a população, serão já uma expressão do próprio regime político da Tunísia.


Uma resistência 'criativa'


Apesar das práticas censórias, diz a rede ‘Global Voices Advocacy’ que a ‘resistência online’ tem vindo a aumentar, tornando-se mesmo ‘uma das mais criativas do mundo’. Criticam a censura promovida pelas autoridades tunisinas, que condicionam a livre navegação na Internet.


Em resposta aos ataques no Facebook e a outros actos censórios, os utilizadores lançaram uma petição online, escreveram uma carta aberta ao Presidente tunisino, lançaram um protesto online (ver imagens em baixo), publicaram uma lista de todos os sites e blogues proibidos, onde constavam também todas as contas de Facebook e Twitter banidas das redes, entre outras iniciativas


Legenda: '404' (a mensagem de erro que surge, quando se visita um site cuja visualização foi proibida), 'Ammar' (nome fictício dado às entidades censórias) e 'Sayyeb Sal7' são alguns dos lemas dos manifestantes que protestam 'online' contra a censura na Tunísia. (Fotos: http://ammar404.tumblr.com/)


No dia 22 de Maio, tunisinos de todo o mundo protestaram junto às respectivas embaixadas e consulados. No mesmo dia, no centro da capital tunisina, um grupo de jovens manifestantes vestidos de branco decidiu espalhar-se pelos cafés da cidade.


Liberdade de expressão posta em causa no Facebook

Maio 30, 2010

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Está a ser travada no Facebook uma luta pela liberdade de expressão. Na rede social, multiplicam-se relatos de contas de utilizadores tunisinos que foram vandalizadas por brigadas ‘online’ não identificadas. Activistas e ONG’s apontam o dedo ao Governo de Tunis e aos fundamentalistas islâmicos.

As restrições à livre expressão ‘online’ não são uma novidade na Tunísia: afinal de contas, foi o Governo de Tunis quem mandou proibir, no passado, o acesso a redes de partilha de vídeo, como o YouTube ou o Dailymotion, a blogues e a outras páginas da Internet (entre as quais a da cadeia de televisão árabe Al-Jazeera).



Mas, num país com cerca de 2,8 milhões de utilizadores da Internet, o Facebook resiste ainda às proibições governamentais. Afinal de contas, esta rede social tem vindo a tornar-se cada vez mais popular – tendência, de resto, comum a todo o mundo árabe: de acordo com um relatório da agência ‘Spot on Public Relations’, citado pela BBC, o número de utilizadores do Facebook é hoje superior ao número de leitores de jornais nos países árabes.


Contudo, nos últimos meses, têm vindo a multiplicar-se as queixas de utilizadores tunisinos do Facebook, cujas contas são vandalizadas: quer seja através de imagens pornográficas publicadas nos seus perfis, da eliminação de amigos ‘online’, ou mesmo do cancelamento total das suas contas.


Vítimas da ‘Cadeira Eléctrica’ no Facebook


As vítimas destes ataques são sobretudo jovens: mulheres muçulmanas que se recusam a usar véu, homossexuais, activistas dos Direitos Humanos, ateus, muçulmanos liberais, opositores do Governo e todos aqueles que defendem um do sistema político mais democrático e aberto na Tunísia.



Por detrás dos ataques, estarão grupos auto-intitulados como ‘Pesticida’ (na foto), ‘Departamento de Saneamento’ ou até ‘Cadeira Eléctrica’. Aos novos utilizadores, pedem que estes denunciem, à administração do Facebook, os perfis de outros utilizadores considerados avessos ao Islão ou, simplesmente, ‘demasiado liberais’.


Denunciando esses perfis como ‘falsos’ (gesto hoje facilitado, dadas as novas regras de privacidade do Facebook), acabam por conseguir que as contas sejam canceladas, perdendo os seus donos todas as informações e amigos que tinham agregado em rede.


Segundo o Read Write Web (conceituado blogue ligado à área das novas tecnologias), os responsáveis por estes grupos serão fundamentalistas islâmicos, dados os critérios de selecção das ‘vítimas’ dos ataques.


Uma outra versão é proposta pela rede de blogues ‘Global Voices Advocacy’: uma vez que os ataques estão já a atingir toda a população, serão já uma expressão do próprio regime político da Tunísia.


Uma resistência 'criativa'


Apesar das práticas censórias, diz a rede ‘Global Voices Advocacy’ que a ‘resistência online’ tem vindo a aumentar, tornando-se mesmo ‘uma das mais criativas do mundo’. Criticam a censura promovida pelas autoridades tunisinas, que condicionam a livre navegação na Internet.


Em resposta aos ataques no Facebook e a outros actos censórios, os utilizadores lançaram uma petição online, escreveram uma carta aberta ao Presidente tunisino, lançaram um protesto online (ver imagens em baixo), publicaram uma lista de todos os sites e blogues proibidos, onde constavam também todas as contas de Facebook e Twitter banidas das redes, entre outras iniciativas


Legenda: '404' (a mensagem de erro que surge, quando se visita um site cuja visualização foi proibida), 'Ammar' (nome fictício dado às entidades censórias) e 'Sayyeb Sal7' são alguns dos lemas dos manifestantes que protestam 'online' contra a censura na Tunísia. (Fotos: http://ammar404.tumblr.com/)


No dia 22 de Maio, tunisinos de todo o mundo protestaram junto às respectivas embaixadas e consulados. No mesmo dia, no centro da capital tunisina, um grupo de jovens manifestantes vestidos de branco decidiu espalhar-se pelos cafés da cidade.


Facebook é o site mais acessado do mundo, diz Google

Maio 29, 2010

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Gigante das buscas divulgou lista dos endereços mais clicados na web.
Em segundo e terceiro lugar estão Yahoo e Windows Live.
 
 
O Google divulgou nesta sexta-feira (28) uma lista dos mil sites mais visitados em todo o mundo. No topo da lista está o Facebook, com 570 bilhões de pageviews e 540 milhões de usuários únicos por mês e 35,2% de alcance. O levantamento não inclui sites do próprio Google, como a página principal de busca.
Em segundo lugar na lista, está o Yahoo, com 490 milhões usuários e 70 bilhões de pageviews ao mês. A página inicial do Windows Live (que inclui o Hotmail, por exemplo), figura em terceiro, com 370 milhões de usuários e 39 bilhões de acessos. Completam o top 5 os sites da Wikipedia e MSN.

A lista divulgada pelo Google confirma a tendência de crescimento do Facebook. Em março, a consultoria Hitwise apontou que a rede social havia ultrapassado o próprio Google em número de acessos nos Estados Unidos.

Os dados são apurados com base na plataforma DoubleClick Ad Planner, um sistema de publicidade que rastreia acessos pelos códigos embutidos em banners e links patrocinados. A ferramenta considera ainda outros dados, como informações enviadas pela barra de ferramentas do Google, dados do Google Analytics e de outras empresas de métricas.

Facebook é o site mais acessado do mundo, diz Google

Maio 29, 2010

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Gigante das buscas divulgou lista dos endereços mais clicados na web.
Em segundo e terceiro lugar estão Yahoo e Windows Live.
 
 
O Google divulgou nesta sexta-feira (28) uma lista dos mil sites mais visitados em todo o mundo. No topo da lista está o Facebook, com 570 bilhões de pageviews e 540 milhões de usuários únicos por mês e 35,2% de alcance. O levantamento não inclui sites do próprio Google, como a página principal de busca.
Em segundo lugar na lista, está o Yahoo, com 490 milhões usuários e 70 bilhões de pageviews ao mês. A página inicial do Windows Live (que inclui o Hotmail, por exemplo), figura em terceiro, com 370 milhões de usuários e 39 bilhões de acessos. Completam o top 5 os sites da Wikipedia e MSN.

A lista divulgada pelo Google confirma a tendência de crescimento do Facebook. Em março, a consultoria Hitwise apontou que a rede social havia ultrapassado o próprio Google em número de acessos nos Estados Unidos.

Os dados são apurados com base na plataforma DoubleClick Ad Planner, um sistema de publicidade que rastreia acessos pelos códigos embutidos em banners e links patrocinados. A ferramenta considera ainda outros dados, como informações enviadas pela barra de ferramentas do Google, dados do Google Analytics e de outras empresas de métricas.

Golpe em que brasileiro caiu é velho, mas voltou a ser comum com a web

Maio 29, 2010

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Casa que serviu de cativeiro do brasileiro (Foto: Thiago Dias/Globoesporte.com)


O '419 scam' também é conhecido como 'golpe da herança nigeriana'.
Golpistas prometem 'bolada' à vítima, mas antes pedem adiantamento

 
 
O executivo brasileiro Oscar Pereira caiu na África do Sul em um golpe chamado 419 scam (golpe 419), também conhecido como golpe da herança nigeriana.

O golpe é antigo, mas voltou a ter popularidade com a internet e mais tarde com as redes sociais.

Ele consiste em enviar mensagens propondo um negócio vantajoso em nome de uma instituição do governo do país de origem dos fraudadores ou falando que a vítima herdou uma grande fortuna ou ganhou na loteria.

Mas os golpistas pedem que seja feito um adiantamento de dinheiro em uma conta bancária antes que a bolada saia. O valor milionário prometido nunca é depositado.

Em alguns casos, os golpistas chegam a se encontrar fisicamente com a vítima e até mostram o dinheiro prometido - em muitos casos, dinheiro falso.

A fraude popularizou-se nos anos 1980, com o declínio da economia petroleira da Nigéria, e depois espalhou-se por vários países, na África ou fora dela.

O nome 419 é originário do número do artigo do Código Penal da Nigéria do qual ele se origina.

A joewein.de LLC, empresa japonesa de software especializada em rastrear golpes on-line, afirma que não é "estupidez" cair neste tipo de golpe, uma vez que os golpistas são experientes e conseguem envolver e enganar as vítimas com facilidade.

Muitas embaixadas advertem seus cidadãos sobre o golpe. Uma sugestão é usar filtros de e-mail para evitar que esse tipo de mensagem chegue.
 

Golpe em que brasileiro caiu é velho, mas voltou a ser comum com a web

Maio 29, 2010

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Casa que serviu de cativeiro do brasileiro (Foto: Thiago Dias/Globoesporte.com)


O '419 scam' também é conhecido como 'golpe da herança nigeriana'.
Golpistas prometem 'bolada' à vítima, mas antes pedem adiantamento

 
 
O executivo brasileiro Oscar Pereira caiu na África do Sul em um golpe chamado 419 scam (golpe 419), também conhecido como golpe da herança nigeriana.

O golpe é antigo, mas voltou a ter popularidade com a internet e mais tarde com as redes sociais.

Ele consiste em enviar mensagens propondo um negócio vantajoso em nome de uma instituição do governo do país de origem dos fraudadores ou falando que a vítima herdou uma grande fortuna ou ganhou na loteria.

Mas os golpistas pedem que seja feito um adiantamento de dinheiro em uma conta bancária antes que a bolada saia. O valor milionário prometido nunca é depositado.

Em alguns casos, os golpistas chegam a se encontrar fisicamente com a vítima e até mostram o dinheiro prometido - em muitos casos, dinheiro falso.

A fraude popularizou-se nos anos 1980, com o declínio da economia petroleira da Nigéria, e depois espalhou-se por vários países, na África ou fora dela.

O nome 419 é originário do número do artigo do Código Penal da Nigéria do qual ele se origina.

A joewein.de LLC, empresa japonesa de software especializada em rastrear golpes on-line, afirma que não é "estupidez" cair neste tipo de golpe, uma vez que os golpistas são experientes e conseguem envolver e enganar as vítimas com facilidade.

Muitas embaixadas advertem seus cidadãos sobre o golpe. Uma sugestão é usar filtros de e-mail para evitar que esse tipo de mensagem chegue.
 

BRASIL - Cinemas começam a vender ingressos para jogos da Copa em 3D

Maio 29, 2010

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Venda é exclusiva para empresas e preços variam de R$ 150 a R$ 200.
Partidas serão exibidas em 20 salas no Rio, São Paulo e mais cinco capitais.
 
 
Começou nesta sexta-feira (28) a venda de ingressos para assistir aos jogos da Copa do Mundo ao vivo e em 3D nos cinemas. Os ingressos, porém, não estão disponíveis para o público comum, somente para empresas. Os preços variam de R$ 150 e R$ 200 por jogo, dependendo da escolha da sala.

A transmissão em 3D é fruto de uma parceria entre Rede Globo, Fifa, a rede de cinemas Cinemark e a empresa de marketing esportivo Golden Goal.

“Estamos priorizando o mercado corporativo por conta da alta demanda das empresas por esses pacotes de ingressos”, justificou Carlos Eduardo Ferreira, diretor executivo da Golden Goal, uma das responsáveis pelo projeto.

Segundo a companhia, cerca de 80 clientes corporativos já haviam procurado ingressos antes mesmo das vendas começarem. No entanto, a Golden Goal admite a possibilidade de ainda colocar bilhetes para o público.

As empresas poderão escolher entre o pacote completo (com oito jogos) ou apenas a primeira fase, com os três primeiros jogos do Brasil na competição. Serão cerca de 40 mil ingressos (aproximadamente 5 mil por jogo) divididos entre 20 salas da rede Cinemark no Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre e Salvador. As empresas interessadas devem comprar no mínimo 50 pacotes.

As regras da venda proíbem que as exibições sejam destinadas para campanhas comerciais, promoções e associação de marcas. Por isso, apenas funcionários das empresas e convidados poderão ter o gostinho de ver os lances do futebol em três dimensões. As vendas iniciadas nesta sexta vão até 1º de junho por meio da internet, onde também estão disponíveis todas as regras do procedimento de compras.

Tecnologia do futuro

A transmissão de eventos ao vivo e em 3D já foi realizada em países como a Inglaterra, durante partidas especiais de rúgbi, e nos Estados Unidos, em jogos de basquete e na grande final do futebol americano, o Superbowl.

Segundo os organizadores do evento, a tecnologia 3D aumenta a percepção da partida. “O espectador consegue ter uma perspectiva maior. A noção da distância entre os jogadores, por exemplo, fica mais precisa. O espectador passa a torcer como se estivesse em um estádio, cobrando ‘passa a bola’, ‘marca o adversário’, porque ganha uma dinâmica que a TV não oferece”, explica Fábio Lima, diretor operacional do projeto da Copa 3D.

De acordo com Carlos Eduardo Ferreira, diretor executivo, a transmissão em 3D é um momento histórico. “É uma ação que ficará na memória de cada torcedor por décadas. Assim como nos lembramos da Copa de 1970 como a primeira vista na televisão em cores, vamos nos lembrar da primeira Copa do Mundo transmitida em 3D”, aposta.

BRASIL - Cinemas começam a vender ingressos para jogos da Copa em 3D

Maio 29, 2010

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Venda é exclusiva para empresas e preços variam de R$ 150 a R$ 200.
Partidas serão exibidas em 20 salas no Rio, São Paulo e mais cinco capitais.
 
 
Começou nesta sexta-feira (28) a venda de ingressos para assistir aos jogos da Copa do Mundo ao vivo e em 3D nos cinemas. Os ingressos, porém, não estão disponíveis para o público comum, somente para empresas. Os preços variam de R$ 150 e R$ 200 por jogo, dependendo da escolha da sala.

A transmissão em 3D é fruto de uma parceria entre Rede Globo, Fifa, a rede de cinemas Cinemark e a empresa de marketing esportivo Golden Goal.

“Estamos priorizando o mercado corporativo por conta da alta demanda das empresas por esses pacotes de ingressos”, justificou Carlos Eduardo Ferreira, diretor executivo da Golden Goal, uma das responsáveis pelo projeto.

Segundo a companhia, cerca de 80 clientes corporativos já haviam procurado ingressos antes mesmo das vendas começarem. No entanto, a Golden Goal admite a possibilidade de ainda colocar bilhetes para o público.

As empresas poderão escolher entre o pacote completo (com oito jogos) ou apenas a primeira fase, com os três primeiros jogos do Brasil na competição. Serão cerca de 40 mil ingressos (aproximadamente 5 mil por jogo) divididos entre 20 salas da rede Cinemark no Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre e Salvador. As empresas interessadas devem comprar no mínimo 50 pacotes.

As regras da venda proíbem que as exibições sejam destinadas para campanhas comerciais, promoções e associação de marcas. Por isso, apenas funcionários das empresas e convidados poderão ter o gostinho de ver os lances do futebol em três dimensões. As vendas iniciadas nesta sexta vão até 1º de junho por meio da internet, onde também estão disponíveis todas as regras do procedimento de compras.

Tecnologia do futuro

A transmissão de eventos ao vivo e em 3D já foi realizada em países como a Inglaterra, durante partidas especiais de rúgbi, e nos Estados Unidos, em jogos de basquete e na grande final do futebol americano, o Superbowl.

Segundo os organizadores do evento, a tecnologia 3D aumenta a percepção da partida. “O espectador consegue ter uma perspectiva maior. A noção da distância entre os jogadores, por exemplo, fica mais precisa. O espectador passa a torcer como se estivesse em um estádio, cobrando ‘passa a bola’, ‘marca o adversário’, porque ganha uma dinâmica que a TV não oferece”, explica Fábio Lima, diretor operacional do projeto da Copa 3D.

De acordo com Carlos Eduardo Ferreira, diretor executivo, a transmissão em 3D é um momento histórico. “É uma ação que ficará na memória de cada torcedor por décadas. Assim como nos lembramos da Copa de 1970 como a primeira vista na televisão em cores, vamos nos lembrar da primeira Copa do Mundo transmitida em 3D”, aposta.

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