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Perfis de 100 milhões de utilizadores do Facebook revelados online

Julho 31, 2010

sattotal

O URL, nome e ID de mais de 100 milhões de utilizadores do Facebook foram revelados numa lista que está disponível para download em alguns serviços de P2P. A informação foi coligida por Ron Bowes, um consultor de segurança, que recorreu a um script para procurar informação não protegida nos perfis da rede social mais popular da Internet.

Ao todo são cerca de 2,8 Gbytes de informação, mas todos os dados revelados são públicos, já que fazem parte dos perfis que os utilizadores do Facebook optaram por não proteger, apesar das ferramentas de privacidade que o site tem vindo a adicionar.

O autor da proeza garante num blog no SkullSecurity.org que a ideia era contribuir para alertar as pessoas para os problemas da privacidade, que são cada vez mais assustadores com a informação que as pessoas divulgam e está acessível nos motores de busca. A lista foi inicialmente publicada num torrent do SkullSecurity, passando rapidamente para o BitTorrent e o The Pirate Bay, onde já terá sido descarregada por quase 5 mil utilizadores.

Apesar da dimensão que o caso tomou, tudo começou como uma ideia para contribuir para o projecto open source Ncrack , que está a testar o uso de força bruta para ataques de login. Embora tenha usado o seu script para reunir os dados disponíveis de utilizadores do Facebook, este consultor canadiano defende que este foi um “ataque ético“, já que não divulgou alguns dados mais sensíveis, como moradas, endereços de email ou números de telefone.

O Facebook já garantiu que nenhuns dados pessoais foram comprometidos, porque a lista que por Ron Bowes reuniu só tem dados que os utilizadores optaram por manter como pesquisáveis. Os responsáveis pelo site compararam a informação recolhida a uma lista telefónica, que poderia ter sido consultada através dos motores de busca.

O site que ainda recentemente ultrapassou os 500 milhões de utilizadores tem trabalhado nas ferramentas de segurança e ainda esta semana lançou uma nova área, o Facebook Safety, onde divulga informação sobre segurança.


Links citados neste artigo:-



Perfis de 100 milhões de utilizadores do Facebook revelados online

Julho 31, 2010

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O URL, nome e ID de mais de 100 milhões de utilizadores do Facebook foram revelados numa lista que está disponível para download em alguns serviços de P2P. A informação foi coligida por Ron Bowes, um consultor de segurança, que recorreu a um script para procurar informação não protegida nos perfis da rede social mais popular da Internet.

Ao todo são cerca de 2,8 Gbytes de informação, mas todos os dados revelados são públicos, já que fazem parte dos perfis que os utilizadores do Facebook optaram por não proteger, apesar das ferramentas de privacidade que o site tem vindo a adicionar.

O autor da proeza garante num blog no SkullSecurity.org que a ideia era contribuir para alertar as pessoas para os problemas da privacidade, que são cada vez mais assustadores com a informação que as pessoas divulgam e está acessível nos motores de busca. A lista foi inicialmente publicada num torrent do SkullSecurity, passando rapidamente para o BitTorrent e o The Pirate Bay, onde já terá sido descarregada por quase 5 mil utilizadores.

Apesar da dimensão que o caso tomou, tudo começou como uma ideia para contribuir para o projecto open source Ncrack , que está a testar o uso de força bruta para ataques de login. Embora tenha usado o seu script para reunir os dados disponíveis de utilizadores do Facebook, este consultor canadiano defende que este foi um “ataque ético“, já que não divulgou alguns dados mais sensíveis, como moradas, endereços de email ou números de telefone.

O Facebook já garantiu que nenhuns dados pessoais foram comprometidos, porque a lista que por Ron Bowes reuniu só tem dados que os utilizadores optaram por manter como pesquisáveis. Os responsáveis pelo site compararam a informação recolhida a uma lista telefónica, que poderia ter sido consultada através dos motores de busca.

O site que ainda recentemente ultrapassou os 500 milhões de utilizadores tem trabalhado nas ferramentas de segurança e ainda esta semana lançou uma nova área, o Facebook Safety, onde divulga informação sobre segurança.


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Conteúdos de terceiros podem ameaçar empresas

Julho 31, 2010

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A grande maioria das empresas usa JavaScript nos seus sites, a quase totalidade corre aplicações de terceiros e muitas apresentam publicidade externa, tudo conteúdos que podem ser usados por cibercriminosos para controlarem os portais.

Estas são as conclusões de um estudo conduzido pela Dasient, uma start-up de soluções de segurança, que testou a sua teoria com os sites das 500 maiores empresas listadas pela Fortune, entre outros, fortemente dependentes de publicidade, widgets e aplicações de terceiros.

"Este é um tipo de vulnerabilidade diferente do cross-site scripting ou de injecção SQL, em que o programador pode identificar o erro e corrigi-lo", refere Neil Daswani, CTO e co-fundador da Dasient. "As questões relacionadas com conteúdos de terceiros mexem com a estrutura do site - e se os anúncios ou os widgets são parte do negócio, não podemos simplesmente deixar de usar tais conteúdos".

A Dasient nota também que a maioria dos sites corre aplicações de terceiros "fora de prazo". Entre os sites "testados", 91 por cento apresentava software "ultrapassado", nomeadamente nos sistemas de gestão de conteúdos, blogging ou compras.

Segundo a empresa, os cibercriminosos estão a servir-se das redes de anúncios e dos widgets para dar escala aos seus ataques de malware. "Em alguns casos, uma única infecção numa rede de anúncios pode levar malware a milhares de sites", alerta.

Para diminuir os riscos, a Dasient recomenda às organizações que conversem com os seus parceiros, de modo a assegurar que estes cumprem as melhores práticas de segurança. "Muitas empresas não pesquisam suficientemente antes de adicionarem novos conteúdos aos seus sites", nota Daswani.

As empresas devem também encontrar forma de monitorizarem este tipo de aplicações relativamente a possíveis vulnerabilidades.

Link citado neste artigo

Conteúdos de terceiros podem ameaçar empresas

Julho 31, 2010

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A grande maioria das empresas usa JavaScript nos seus sites, a quase totalidade corre aplicações de terceiros e muitas apresentam publicidade externa, tudo conteúdos que podem ser usados por cibercriminosos para controlarem os portais.

Estas são as conclusões de um estudo conduzido pela Dasient, uma start-up de soluções de segurança, que testou a sua teoria com os sites das 500 maiores empresas listadas pela Fortune, entre outros, fortemente dependentes de publicidade, widgets e aplicações de terceiros.

"Este é um tipo de vulnerabilidade diferente do cross-site scripting ou de injecção SQL, em que o programador pode identificar o erro e corrigi-lo", refere Neil Daswani, CTO e co-fundador da Dasient. "As questões relacionadas com conteúdos de terceiros mexem com a estrutura do site - e se os anúncios ou os widgets são parte do negócio, não podemos simplesmente deixar de usar tais conteúdos".

A Dasient nota também que a maioria dos sites corre aplicações de terceiros "fora de prazo". Entre os sites "testados", 91 por cento apresentava software "ultrapassado", nomeadamente nos sistemas de gestão de conteúdos, blogging ou compras.

Segundo a empresa, os cibercriminosos estão a servir-se das redes de anúncios e dos widgets para dar escala aos seus ataques de malware. "Em alguns casos, uma única infecção numa rede de anúncios pode levar malware a milhares de sites", alerta.

Para diminuir os riscos, a Dasient recomenda às organizações que conversem com os seus parceiros, de modo a assegurar que estes cumprem as melhores práticas de segurança. "Muitas empresas não pesquisam suficientemente antes de adicionarem novos conteúdos aos seus sites", nota Daswani.

As empresas devem também encontrar forma de monitorizarem este tipo de aplicações relativamente a possíveis vulnerabilidades.

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Cibercriminosos conseguem 2,5 milhões de euros com emails falsos

Julho 31, 2010

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A directoria de Lisboa da Polícia Judiciária tem mil processos em investigação relativos a desvio de dinheiro através de esquemas de phishing que, só nos primeiros quatro meses do ano, terão somado 2,5 milhões de euros.

Este tipo de crime, que recorre a emails falsos, tem vindo a aumentar nos últimos três anos, a uma média de 25 por cento ao ano, impulsionado pela situação económica de muitas das vítima, referiu Rogério Bravo, o responsável da secção de Criminalidade Informática e Alta Tecnologia da PJ, em declarações ao Diário de Notícias.

"Infelizmente, há muita gente que continua a cair e que responde aos emails, por exemplo a propostas de emprego, algumas porque estão com dificuldades económicas e julgam ter encontrado uma forma de sair da situação, e outras por ganância e que são seduzidas por este tipo de negócio", diz Rogério Bravo.

Há ainda quem recorra a uma informação verdadeira, uma criança que está doente, por exemplo, para angariar apoios monetários e ficar com esse dinheiro.

Os mentores destes esquemas são redes organizadas que, na grande maioria dos casos, actuam a partir do estrangeiro, embora já tenham sido identificados alguns suspeitos que operam em Portugal, refere o responsável.

Rogério Bravo revela ainda ao DN que 20 por cento do total (200) dos processos de crime informático em investigação na PJ de Lisboa diz respeito à devassa da vida privada de pessoas, com alguém que, por maldade ou por vingança, põe a circular um boato.

Os restantes 10 por cento estão relacionados com pessoas que recorrem à Internet por divertimento, nomeadamente a espalhar o pânico

Cibercriminosos conseguem 2,5 milhões de euros com emails falsos

Julho 31, 2010

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A directoria de Lisboa da Polícia Judiciária tem mil processos em investigação relativos a desvio de dinheiro através de esquemas de phishing que, só nos primeiros quatro meses do ano, terão somado 2,5 milhões de euros.

Este tipo de crime, que recorre a emails falsos, tem vindo a aumentar nos últimos três anos, a uma média de 25 por cento ao ano, impulsionado pela situação económica de muitas das vítima, referiu Rogério Bravo, o responsável da secção de Criminalidade Informática e Alta Tecnologia da PJ, em declarações ao Diário de Notícias.

"Infelizmente, há muita gente que continua a cair e que responde aos emails, por exemplo a propostas de emprego, algumas porque estão com dificuldades económicas e julgam ter encontrado uma forma de sair da situação, e outras por ganância e que são seduzidas por este tipo de negócio", diz Rogério Bravo.

Há ainda quem recorra a uma informação verdadeira, uma criança que está doente, por exemplo, para angariar apoios monetários e ficar com esse dinheiro.

Os mentores destes esquemas são redes organizadas que, na grande maioria dos casos, actuam a partir do estrangeiro, embora já tenham sido identificados alguns suspeitos que operam em Portugal, refere o responsável.

Rogério Bravo revela ainda ao DN que 20 por cento do total (200) dos processos de crime informático em investigação na PJ de Lisboa diz respeito à devassa da vida privada de pessoas, com alguém que, por maldade ou por vingança, põe a circular um boato.

Os restantes 10 por cento estão relacionados com pessoas que recorrem à Internet por divertimento, nomeadamente a espalhar o pânico

Agência europeia quer leis mais apertadas a regular redes sociais

Julho 31, 2010

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A agência europeia para a segurança na Internet, a ENISA, quer que a Europa seja mais rigorosa na regulação do funcionamento das redes sociais. O organismo propõe à Comissão Europeia nova legislação mais eficaz na protecção dos utilizadores daquele tipo de serviços.

A proposta da ENISA - European Network and Information Security Agency vai no sentido da legislação europeia criar mecanismos que defendam os utilizadores quando estes colocam fotos na Internet, que hoje podem facilmente ser usadas por terceiros sem qualquer autorização dos autores.

"As redes sociais são ferramentas de grande utilidade mas temos de criar recomendações que definam como melhor podem as pessoas defender-se dos riscos que elas criam", diz Andreas Pirotti, director executivo do organismo, citado pela PC World.

O organismo considera ainda urgente dar mais informação aos utilizadores sobre o modo como as redes sociais funcionam, fazendo-os entender que é fácil tornar-se amigo de alguém que nem sequer se conhece e quase impossível apagar da Internet material que lá tenha sido colocado.

A ENISA foi criada pela Comissão Europeia em 2004 com o objectivo de estudar a segurança online nos países da União Europeia. Previa-se que estivessem em funcionamento até 2009, mas a Comissão já fez saber que pretende manter o organismo, pelo menos até 2011.

Links citados neste artigo:-


Agência europeia quer leis mais apertadas a regular redes sociais

Julho 31, 2010

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A agência europeia para a segurança na Internet, a ENISA, quer que a Europa seja mais rigorosa na regulação do funcionamento das redes sociais. O organismo propõe à Comissão Europeia nova legislação mais eficaz na protecção dos utilizadores daquele tipo de serviços.

A proposta da ENISA - European Network and Information Security Agency vai no sentido da legislação europeia criar mecanismos que defendam os utilizadores quando estes colocam fotos na Internet, que hoje podem facilmente ser usadas por terceiros sem qualquer autorização dos autores.

"As redes sociais são ferramentas de grande utilidade mas temos de criar recomendações que definam como melhor podem as pessoas defender-se dos riscos que elas criam", diz Andreas Pirotti, director executivo do organismo, citado pela PC World.

O organismo considera ainda urgente dar mais informação aos utilizadores sobre o modo como as redes sociais funcionam, fazendo-os entender que é fácil tornar-se amigo de alguém que nem sequer se conhece e quase impossível apagar da Internet material que lá tenha sido colocado.

A ENISA foi criada pela Comissão Europeia em 2004 com o objectivo de estudar a segurança online nos países da União Europeia. Previa-se que estivessem em funcionamento até 2009, mas a Comissão já fez saber que pretende manter o organismo, pelo menos até 2011.

Links citados neste artigo:-


BOKALOKA - AGENDA - AGOSTO 2010

Julho 30, 2010

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BIOGRAFIA BOKALOKA

O grupo se formou em 1996 na zona oeste do Rio de Janeiro, quando os irmãos percussionistas Layse e Leandro Sapucahy, mais o vocalista Renatinho, juntaram-se a Davi Bessa (guitarra), Toninho Branco (cavaquinho), Marcelo Boris (baixo) e Nelson Bidu (surdo). Inicialmente batizado de Água na Boca, o grupo rapidamente conquistou os principais pagodes da cidade. O sucesso nas rádios cariocas do primeiro CD “Vai se amarrar”, pela gravadora Indie Records, foi imediato com o hit ‘Mais uma chance’. Na seqüência, em 1998, o segundo disco “Apaixonado” emplacou a faixa 'Apaixonado', também em São Paulo, e 'Shortinho Saint-Tropez' – o grande hit até hoje. A consagração final foi com o terceiro CD: “Duas Paixões”, já com o nome Bokaloka.

Em 2001, o percussionista Leandro Sapucahy deixou o grupo para se dedicar à carreira de produtor musical, e o Bokaloka continuou tendo à frente o vocalista Renatinho. Nos anos seguintes, com a nova formação Renatinho, Toninho e os novos integrantes: Adilsom Sorriso (surdo), Juninho Camaleão (percussão) e Tinho (pandeiro), gravaram alguns discos ao vivo de shows, que foram lançados no mercado alternativo caindo no gosto popular e aumentando ainda mais a popularidade do grupo.

A popularidade dos CD's alternativos levou a gravadora DECK DISC a lançar o CD "De verdade - Ao Vivo", que fez muito sucesso por todo Brasil, se tornando um dos maiores sucessos do samba e pagode nacional. O primeiro CD pela Deckdisc (quarto da carreira), “De Verdade - Ao Vivo”, surpreendeu vendendo mais de 150 mil cópias numa época em que a pirataria já dominava o mercado. O formato de show registrado em disco agradou e seguindo essa trilha, a Deckdisc lança, em 2004, “Bateu Emoção - Ao Vivo”, que vem do jeito que os fãs do Bokaloka gostam: 15 novos hits do grupo, várias regravações de sucesso e algumas inéditas, todas ao vivo, recebendo assim seu primeiro disco de ouro.

Em janeiro de 2006 o Bokaloka gravou seu primeiro DVD, durante o show do Reveillon em Belém e juntamente com o CD “Tá na Hora - Ao Vivo”, com a música “Apaixonado pela sua amiga” sendo a música de trabalho e diversas regravações o grupo chegou ao seu oitavo ano de vida vivendo uma verdadeira história de sucesso que marcou o início de uma nova fase em sua trajetória, chegando a mais um disco de ouro.

Em 2008, o grupo lançou um CD diferente de todos gravados até hoje. “Fala Sério” é meio álbum meio projeto, reunindo elementos regionais com samba, com viola caipira, acordeon, instrumentos eruditos, violino, enfim, elementos que não são comuns dentro dos arranjos de samba, procurando trazer a qualidade que a MPB oferece pra dentro do samba, com as músicas 'Arrebenta coração', 'Chora Coração', além de fazer uma retrospectiva do samba, com música do grupo Raça Negra até as músicas dos dias de hoje.

BOKALOKA - AGENDA - AGOSTO 2010

Julho 30, 2010

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BIOGRAFIA BOKALOKA

O grupo se formou em 1996 na zona oeste do Rio de Janeiro, quando os irmãos percussionistas Layse e Leandro Sapucahy, mais o vocalista Renatinho, juntaram-se a Davi Bessa (guitarra), Toninho Branco (cavaquinho), Marcelo Boris (baixo) e Nelson Bidu (surdo). Inicialmente batizado de Água na Boca, o grupo rapidamente conquistou os principais pagodes da cidade. O sucesso nas rádios cariocas do primeiro CD “Vai se amarrar”, pela gravadora Indie Records, foi imediato com o hit ‘Mais uma chance’. Na seqüência, em 1998, o segundo disco “Apaixonado” emplacou a faixa 'Apaixonado', também em São Paulo, e 'Shortinho Saint-Tropez' – o grande hit até hoje. A consagração final foi com o terceiro CD: “Duas Paixões”, já com o nome Bokaloka.

Em 2001, o percussionista Leandro Sapucahy deixou o grupo para se dedicar à carreira de produtor musical, e o Bokaloka continuou tendo à frente o vocalista Renatinho. Nos anos seguintes, com a nova formação Renatinho, Toninho e os novos integrantes: Adilsom Sorriso (surdo), Juninho Camaleão (percussão) e Tinho (pandeiro), gravaram alguns discos ao vivo de shows, que foram lançados no mercado alternativo caindo no gosto popular e aumentando ainda mais a popularidade do grupo.

A popularidade dos CD's alternativos levou a gravadora DECK DISC a lançar o CD "De verdade - Ao Vivo", que fez muito sucesso por todo Brasil, se tornando um dos maiores sucessos do samba e pagode nacional. O primeiro CD pela Deckdisc (quarto da carreira), “De Verdade - Ao Vivo”, surpreendeu vendendo mais de 150 mil cópias numa época em que a pirataria já dominava o mercado. O formato de show registrado em disco agradou e seguindo essa trilha, a Deckdisc lança, em 2004, “Bateu Emoção - Ao Vivo”, que vem do jeito que os fãs do Bokaloka gostam: 15 novos hits do grupo, várias regravações de sucesso e algumas inéditas, todas ao vivo, recebendo assim seu primeiro disco de ouro.

Em janeiro de 2006 o Bokaloka gravou seu primeiro DVD, durante o show do Reveillon em Belém e juntamente com o CD “Tá na Hora - Ao Vivo”, com a música “Apaixonado pela sua amiga” sendo a música de trabalho e diversas regravações o grupo chegou ao seu oitavo ano de vida vivendo uma verdadeira história de sucesso que marcou o início de uma nova fase em sua trajetória, chegando a mais um disco de ouro.

Em 2008, o grupo lançou um CD diferente de todos gravados até hoje. “Fala Sério” é meio álbum meio projeto, reunindo elementos regionais com samba, com viola caipira, acordeon, instrumentos eruditos, violino, enfim, elementos que não são comuns dentro dos arranjos de samba, procurando trazer a qualidade que a MPB oferece pra dentro do samba, com as músicas 'Arrebenta coração', 'Chora Coração', além de fazer uma retrospectiva do samba, com música do grupo Raça Negra até as músicas dos dias de hoje.

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