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Fotografia de Kylie Minogue censurada pelo Facebook

Agosto 26, 2010

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O Facebook censurou uma fotografia da cantora Kylie Minogue, onde esta aparecia com um urso de peluche nas mãos, por considerar a imagem demasiado ofensiva para os padrões da rede social

Em causa está uma fotografia da cantora australiana a segurar um urso de peluche tirada no final de um concerto que Kylie Minogue deu num clube gay de Londres.


O problema está que na dita fotografia a cantora tem o microfone no meio das pernas do boneco, o que provocou alguma polémica com conotações sexuais e acabou por levar o Facebook a retirar a imagem do site, justificando-se com as políticas de utilização da rede social, que não autorizam a publicação de «fotografias de nudismo, utilização de drogas ou violência».

A polémica cedo se espalhou pela Internet e os comentários em torno do episódio resultaram em críticas contra a rede social.

O diário El País dá conta de um admirador da australiana que num site de fãs espanhol considera que «é ridículo que o Facebook sancione estas parvoíces mas não sanciona grupos que defendem que se deve tirar a pele a cães vivos».

Esta não é a primeira vez que o Facebook se vê alvo de críticas por censurar imagens de celebridades na rede social.

Há algumas semanas o mesmo aconteceu com a capa do mais recente álbum da banda norte-americana Scissor Sisters

Fotografia de Kylie Minogue censurada pelo Facebook

Agosto 26, 2010

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O Facebook censurou uma fotografia da cantora Kylie Minogue, onde esta aparecia com um urso de peluche nas mãos, por considerar a imagem demasiado ofensiva para os padrões da rede social

Em causa está uma fotografia da cantora australiana a segurar um urso de peluche tirada no final de um concerto que Kylie Minogue deu num clube gay de Londres.


O problema está que na dita fotografia a cantora tem o microfone no meio das pernas do boneco, o que provocou alguma polémica com conotações sexuais e acabou por levar o Facebook a retirar a imagem do site, justificando-se com as políticas de utilização da rede social, que não autorizam a publicação de «fotografias de nudismo, utilização de drogas ou violência».

A polémica cedo se espalhou pela Internet e os comentários em torno do episódio resultaram em críticas contra a rede social.

O diário El País dá conta de um admirador da australiana que num site de fãs espanhol considera que «é ridículo que o Facebook sancione estas parvoíces mas não sanciona grupos que defendem que se deve tirar a pele a cães vivos».

Esta não é a primeira vez que o Facebook se vê alvo de críticas por censurar imagens de celebridades na rede social.

Há algumas semanas o mesmo aconteceu com a capa do mais recente álbum da banda norte-americana Scissor Sisters

Identificadas mais de 3 milhões de falsas versões do YouTube

Agosto 26, 2010

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Uma empresa especializada em segurança informática afirma ter identificado cerca de 3 milhões de falsas versões do YouTube, que servem para apanhar cibernautas incautos

 
Falsos YouTubes utilizados para espalhar falsos antivírus



A descoberta foi da Zscaler, que afirma que estas páginas estão a ser utilizadas para levar as vítimas a descarregarem falsos antivírus, que em muitos casos não são detectados como tal.


Segundo um investigador da empresa, Julien Sobrier, os links para estes YouTubes maliciosos surgem quando se pesquisa pelo termo «Hot Video» no Google.


O especialista defende que o facto de estas falsas páginas terem ligações para sites fidedignos, como o Flickr, ajuda a enganar os motores de busca.


Num blogue da Zsclaer o especialista explica que «a página do YouTube falsa tem uma camada de Flash invisível e um objecto de Flash que redirecciona o utilizador para o site do falso antivírus».


Julien Sobrier adianta que se o utilizador desactivar o Flash, a ameaça desaparece.

Identificadas mais de 3 milhões de falsas versões do YouTube

Agosto 26, 2010

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Uma empresa especializada em segurança informática afirma ter identificado cerca de 3 milhões de falsas versões do YouTube, que servem para apanhar cibernautas incautos

 
Falsos YouTubes utilizados para espalhar falsos antivírus



A descoberta foi da Zscaler, que afirma que estas páginas estão a ser utilizadas para levar as vítimas a descarregarem falsos antivírus, que em muitos casos não são detectados como tal.


Segundo um investigador da empresa, Julien Sobrier, os links para estes YouTubes maliciosos surgem quando se pesquisa pelo termo «Hot Video» no Google.


O especialista defende que o facto de estas falsas páginas terem ligações para sites fidedignos, como o Flickr, ajuda a enganar os motores de busca.


Num blogue da Zsclaer o especialista explica que «a página do YouTube falsa tem uma camada de Flash invisível e um objecto de Flash que redirecciona o utilizador para o site do falso antivírus».


Julien Sobrier adianta que se o utilizador desactivar o Flash, a ameaça desaparece.

Listas de alvos a abater publicadas no Facebook causam pânico na Colômbia

Agosto 26, 2010

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A população da cidade colombiana de Puerto Asís está em pânico depois de terem sido publicadas no Facebook duas listas de alvos a abater com os nomes de 100 jovens, um dos quais já apareceu morto.



Segundo a imprensa local, a primeira lista surgiu na rede social no passado dia 17 de Agosto e continha os nomes de 69 jovens do sexo masculino, a quem era dito para saírem da cidade no prazo de três dias ou corriam o risco de sofrer as consequências.

Poucos dias depois, a 23 de Agosto, foi publicada uma outra lista, mas com os nomes de 31 adolescentes do sexo feminino.

Dos 100 nomes desta lista, pelo menos três jovens já apareceram mortos, sendo que apenas um terá sido assassinado depois da publicação da dita lista, adiantaram as autoridades locais.

Citado pela imprensa local um responsável governamental da província onde se situa Puerto Asís, Andres Gerardo Verdugo, revelou que o surgimento das listas da morte está a provocar o pânico na localidade e há já «pais preocupados que estão a retirar os seus filhos de lá».

O mesmo responsável sublinha que o caso está a ser investigado, apesar de inicialmente a publicação das listas, que entretanto já foram retiradas da rede social, ter sido considerada uma partida.

Em relação aos possíveis autores das ameaças, os suspeitos são as guerrilhas das FARC ou gangues locais.

Listas de alvos a abater publicadas no Facebook causam pânico na Colômbia

Agosto 26, 2010

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A população da cidade colombiana de Puerto Asís está em pânico depois de terem sido publicadas no Facebook duas listas de alvos a abater com os nomes de 100 jovens, um dos quais já apareceu morto.



Segundo a imprensa local, a primeira lista surgiu na rede social no passado dia 17 de Agosto e continha os nomes de 69 jovens do sexo masculino, a quem era dito para saírem da cidade no prazo de três dias ou corriam o risco de sofrer as consequências.

Poucos dias depois, a 23 de Agosto, foi publicada uma outra lista, mas com os nomes de 31 adolescentes do sexo feminino.

Dos 100 nomes desta lista, pelo menos três jovens já apareceram mortos, sendo que apenas um terá sido assassinado depois da publicação da dita lista, adiantaram as autoridades locais.

Citado pela imprensa local um responsável governamental da província onde se situa Puerto Asís, Andres Gerardo Verdugo, revelou que o surgimento das listas da morte está a provocar o pânico na localidade e há já «pais preocupados que estão a retirar os seus filhos de lá».

O mesmo responsável sublinha que o caso está a ser investigado, apesar de inicialmente a publicação das listas, que entretanto já foram retiradas da rede social, ter sido considerada uma partida.

Em relação aos possíveis autores das ameaças, os suspeitos são as guerrilhas das FARC ou gangues locais.

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