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MS-DOS fez 30 anos - 27 de Julho de 1981

Julho 31, 2011

sattotal


Na verdade, o que se comemorou foi a compra do sistema DOS pela Microsoft que o renomeou, no mesmo dia em que o comprou, MS-DOS. Foi no dia 27 de julho de 1981 que a Microsoft comprou o sistema operativo à Seattle Computer Products (SCP), um fabricante de Hardware.

O que é interessante, é que o produto que se viria a tornar no DOS, começou como um interpretador para a linguagem Basic da Microsoft. Ou seja, a empresa de Redmond e o sistema operativo encontravam-se ligados desde o início.

Depois do MS-DOS a Microsoft ainda considerou o OS/2, pelo menos até o Windows se ter enraizado no mercado. Em conjunto com a IBM e semelhantes, a Microsoft criou aquilo a que se chamou a revolução dos computadores pessoais.

A compra do DOS foi um dos momentos mais decisivos na história da Microsoft. Sem este negócio, a história poderia ter sido bem diferente.

MS-DOS fez 30 anos - 27 de Julho de 1981

Julho 31, 2011

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Na verdade, o que se comemorou foi a compra do sistema DOS pela Microsoft que o renomeou, no mesmo dia em que o comprou, MS-DOS. Foi no dia 27 de julho de 1981 que a Microsoft comprou o sistema operativo à Seattle Computer Products (SCP), um fabricante de Hardware.

O que é interessante, é que o produto que se viria a tornar no DOS, começou como um interpretador para a linguagem Basic da Microsoft. Ou seja, a empresa de Redmond e o sistema operativo encontravam-se ligados desde o início.

Depois do MS-DOS a Microsoft ainda considerou o OS/2, pelo menos até o Windows se ter enraizado no mercado. Em conjunto com a IBM e semelhantes, a Microsoft criou aquilo a que se chamou a revolução dos computadores pessoais.

A compra do DOS foi um dos momentos mais decisivos na história da Microsoft. Sem este negócio, a história poderia ter sido bem diferente.

Burlão da Internet punido com 12 anos de prisão

Julho 31, 2011

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Tien Truong Nguyen foi sentenciado a 12 anos de prisão por ter burlado mais de 38 mil pessoas na Internet.

A burla que Nguyen operava, em conjunto com os seus parceiros de origem romena, consistia na redireção de utilizadores para sites que aparentavam pertencer a instituições financeiras legitimas.

Depois de receber os dados pessoais dos burlados, o burlão vendia-os aos seus alegados co-conspiradores, Stefani Ruland e Ryan Price. Estes depois criavam linhas de crédito, entre 700€ e os 1400€.

Os burlões utilizavam os quiosques de crédito instantâneo em lojas da cadeia Wal-Mart espalhadas pela Califórnia para obter as linhas de crédito, com que compravam vários produtos que depois vendiam.

Ruland e Price são acusados de ter roubado mais de 135 mil euros, em menos de dois meses. Os dois receberam também uma sentença de prisão efetiva após provada a sua ligação a esta fraude.

Quando Nguyen foi preso, em 2007, a polícia encontrou informações roubadas a cerca de 38.500 vítimas. Encontraram também 20 modelos de páginas Web que Nguyen utilizava para criar os sites falsos.

Durante o julgamento, Nguyen afirmou que "queria deixar o negócio do roubo de identidades, mas o consumo de metanfetaminas obrigava-me a fazê-lo". Os seus advogados apelaram ao juiz para considerar o vício do burlão.

O burlão emigrou para os Estados Unidos com 3 anos e enfrenta agora a possibilidade de ser deportado em resultado da sentença.

O juiz não acedeu aos pedidos dos advogados e condenou Nguyen a 12 anos e sete meses de prisão efetiva por fraude, prática de hacking e por possuir uma caçadeira Remington apesar de já ter sido condenado por outros crimes.

Burlão da Internet punido com 12 anos de prisão

Julho 31, 2011

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Tien Truong Nguyen foi sentenciado a 12 anos de prisão por ter burlado mais de 38 mil pessoas na Internet.

A burla que Nguyen operava, em conjunto com os seus parceiros de origem romena, consistia na redireção de utilizadores para sites que aparentavam pertencer a instituições financeiras legitimas.

Depois de receber os dados pessoais dos burlados, o burlão vendia-os aos seus alegados co-conspiradores, Stefani Ruland e Ryan Price. Estes depois criavam linhas de crédito, entre 700€ e os 1400€.

Os burlões utilizavam os quiosques de crédito instantâneo em lojas da cadeia Wal-Mart espalhadas pela Califórnia para obter as linhas de crédito, com que compravam vários produtos que depois vendiam.

Ruland e Price são acusados de ter roubado mais de 135 mil euros, em menos de dois meses. Os dois receberam também uma sentença de prisão efetiva após provada a sua ligação a esta fraude.

Quando Nguyen foi preso, em 2007, a polícia encontrou informações roubadas a cerca de 38.500 vítimas. Encontraram também 20 modelos de páginas Web que Nguyen utilizava para criar os sites falsos.

Durante o julgamento, Nguyen afirmou que "queria deixar o negócio do roubo de identidades, mas o consumo de metanfetaminas obrigava-me a fazê-lo". Os seus advogados apelaram ao juiz para considerar o vício do burlão.

O burlão emigrou para os Estados Unidos com 3 anos e enfrenta agora a possibilidade de ser deportado em resultado da sentença.

O juiz não acedeu aos pedidos dos advogados e condenou Nguyen a 12 anos e sete meses de prisão efetiva por fraude, prática de hacking e por possuir uma caçadeira Remington apesar de já ter sido condenado por outros crimes.

British Telecom forçada a bloquear site pirata

Julho 31, 2011

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A decisão é vista como um marco histórico na luta contra a pirataria online. A empresa de telecomunicações britânica vê-se assim obrigada a bloquear o acesso ao Newzbin2 - um agregador de ficheiros disponíveis na rede Usenet.

A decisão foi bem recebida pela BT, que prefere ver os tribunais a decidir quais sites devem ser bloqueados, do que ver os fornecedores de internet ou os detentores dos direitos de autor a tomar estas decisões.

Vários grupos de consumidores, no entanto, estão preocupados com a decisão que pode levar à censura online. "O julgamento do NewzBin é o lado mais afiado da enorme cunha da censura online" afirma no Twitter Loz Kaye, músico e líder da UK Pirate Party.

O diretor executivo da Consumer Focus alerta, no entanto, que "bloquear os sites apenas trata os sintomas e não a verdadeira razão que leva os consumidores a infringir as leis de direitos de autor. Reduzir o acesso ao Newzbin2 é uma decisão apressada que não vai reduzir a procura por filmes de Hollywood."

A BT irá ainda voltar aos tribunais para, em conjunto com os detentores dos direitos da Motion Picture Association, perceber como irá proceder ao bloqueio do site.

British Telecom forçada a bloquear site pirata

Julho 31, 2011

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A decisão é vista como um marco histórico na luta contra a pirataria online. A empresa de telecomunicações britânica vê-se assim obrigada a bloquear o acesso ao Newzbin2 - um agregador de ficheiros disponíveis na rede Usenet.

A decisão foi bem recebida pela BT, que prefere ver os tribunais a decidir quais sites devem ser bloqueados, do que ver os fornecedores de internet ou os detentores dos direitos de autor a tomar estas decisões.

Vários grupos de consumidores, no entanto, estão preocupados com a decisão que pode levar à censura online. "O julgamento do NewzBin é o lado mais afiado da enorme cunha da censura online" afirma no Twitter Loz Kaye, músico e líder da UK Pirate Party.

O diretor executivo da Consumer Focus alerta, no entanto, que "bloquear os sites apenas trata os sintomas e não a verdadeira razão que leva os consumidores a infringir as leis de direitos de autor. Reduzir o acesso ao Newzbin2 é uma decisão apressada que não vai reduzir a procura por filmes de Hollywood."

A BT irá ainda voltar aos tribunais para, em conjunto com os detentores dos direitos da Motion Picture Association, perceber como irá proceder ao bloqueio do site.

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Julho 31, 2011

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Microsoft tem mostrado na Net a localização de milhões de telefones, portáteis e routers

O serviço Live.com, da Microsoft, tem estado a revelar na Web a localização de milhões de portáteis, telemóveis e dispositivos que operam como pontos de acesso de Wi-Fi

Nem os dispositivos que operam com tecnologias Android e Apple escaparam a esta exposição de dados pessoais em larga escala.

De acordo com a Cnet, os dados estão a ser disponibilizados no serviço Live.com, sem a devida proteção da privacidade dos proprietários dos dispositivos.

O mapa não só referencia nomes de ruas, como chega ao pormenor de indicar em que ponto do arruamento se encontra o dispositivo localizado.

A base de dados que está no centro da polémica começou por ser criada a partir de dados fornecidos pelos dispositivos que operam com o Windows Phone 7.

A esta remessa de dados juntou-se ainda a informação recolhida por veículos equipados pela companhia de Redmond com o propósito de obter dados sobre os sistemas de Wi-Fi que estão acessíveis a partir das artérias de várias cidades.

Numa das páginas oficiais da companhia, a Microsoft justifica esta recolha de dados, que se assemelha em parte à efetuada pela Google durante o desenvolvimento do Street View, com o lançamento de funcionalidades que melhoram os resultados de pesquisas, previsões climatéricas, notícias sobre filmes, e orientação baseada na localização do utilizador.

Sem as devidas proteções, os dados recolhidos pela Microsoft podem ser usados para monitorizar os movimentos de uma ou mais pessoas. Só que, ao que parece, a Microsoft não terá tomado as precauções que a Google tomou outrora para evitar a celeuma em torno das fugas de informação causadas pelo serviço Street View.

Esta fuga de informação no Live.com foi detetada por Elie Bursztein, um investigador do Stanford Security Laboratory, que pretende fornecer mais detalhes sobre este assunto durante a conferência Black Hat que se realiza, na próxima semana, em Las Vegas.

A Microsoft ainda não reagiu a esta notícia da Cnet.

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Julho 31, 2011

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Microsoft tem mostrado na Net a localização de milhões de telefones, portáteis e routers

O serviço Live.com, da Microsoft, tem estado a revelar na Web a localização de milhões de portáteis, telemóveis e dispositivos que operam como pontos de acesso de Wi-Fi

Nem os dispositivos que operam com tecnologias Android e Apple escaparam a esta exposição de dados pessoais em larga escala.

De acordo com a Cnet, os dados estão a ser disponibilizados no serviço Live.com, sem a devida proteção da privacidade dos proprietários dos dispositivos.

O mapa não só referencia nomes de ruas, como chega ao pormenor de indicar em que ponto do arruamento se encontra o dispositivo localizado.

A base de dados que está no centro da polémica começou por ser criada a partir de dados fornecidos pelos dispositivos que operam com o Windows Phone 7.

A esta remessa de dados juntou-se ainda a informação recolhida por veículos equipados pela companhia de Redmond com o propósito de obter dados sobre os sistemas de Wi-Fi que estão acessíveis a partir das artérias de várias cidades.

Numa das páginas oficiais da companhia, a Microsoft justifica esta recolha de dados, que se assemelha em parte à efetuada pela Google durante o desenvolvimento do Street View, com o lançamento de funcionalidades que melhoram os resultados de pesquisas, previsões climatéricas, notícias sobre filmes, e orientação baseada na localização do utilizador.

Sem as devidas proteções, os dados recolhidos pela Microsoft podem ser usados para monitorizar os movimentos de uma ou mais pessoas. Só que, ao que parece, a Microsoft não terá tomado as precauções que a Google tomou outrora para evitar a celeuma em torno das fugas de informação causadas pelo serviço Street View.

Esta fuga de informação no Live.com foi detetada por Elie Bursztein, um investigador do Stanford Security Laboratory, que pretende fornecer mais detalhes sobre este assunto durante a conferência Black Hat que se realiza, na próxima semana, em Las Vegas.

A Microsoft ainda não reagiu a esta notícia da Cnet.

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