Investigadores da Universidade de Genebra usaram lasers para criar gotas de água no ar, o que pode levar à criação de chuva por intervenção do homem.
Apesar da técnica, conhecida como condensação de água assistida por laser, ainda não funcione em ar seco, os cientistas conseguiram criar gotas em condições muito húmidos na zona do rio Reno, na Suíça, noticia o jornal «The Telegraph».
Ainda que as gotas ainda sejam muito escassas e sem força para criar chuva, os especialistas acreditam que repetindo este processo centenas de vezes poderão passar a controlar a queda de chuva.
O método passa por disparar raios laser para o ar, criando partículas de ácido nítrico que juntam moléculas de água, impedindo-as de evaporar, refere um estado publicado na «Nature Communications».
Existe, ainda, a possibilidade de reverter o processo de chuva, impedindo que a água caia do céu.
Investigadores da Universidade de Genebra usaram lasers para criar gotas de água no ar, o que pode levar à criação de chuva por intervenção do homem.
Apesar da técnica, conhecida como condensação de água assistida por laser, ainda não funcione em ar seco, os cientistas conseguiram criar gotas em condições muito húmidos na zona do rio Reno, na Suíça, noticia o jornal «The Telegraph».
Ainda que as gotas ainda sejam muito escassas e sem força para criar chuva, os especialistas acreditam que repetindo este processo centenas de vezes poderão passar a controlar a queda de chuva.
O método passa por disparar raios laser para o ar, criando partículas de ácido nítrico que juntam moléculas de água, impedindo-as de evaporar, refere um estado publicado na «Nature Communications».
Existe, ainda, a possibilidade de reverter o processo de chuva, impedindo que a água caia do céu.
É apresentada como uma alternativa ecológica em relação à cremação. A hidrólise alcalina é, basicamente, uma liquefacção do corpo e é agora disponibilizada por uma funerária da Flórida, nos Estados Unidos.
A tecnologia foi desenvolvida pela empresa escocesa Resomation Ltd e apresenta a solução de transformar o corpo da pessoa falecida em água alcalina aquecida. Será usada pela primeira vez durante o mês de Setembro, esperando-se que venha a ser utilizada por outras empresas nos Estados Unidos, no Canadá e na Europa.
Os inventores desta tecnologia asseguram que o processo produz um terço dos gases do efeito de estufa do que a cremação, usa um sétimo da energia e ainda permite que próteses médicas sejam separadas do corpo. Este último argumento pode ser decisivo, uma vez que os crematórios no Reino Unido têm vindo a apresentar problemas com o mercúrio vaporizado.
A instalação na funerária americana só foi possível depois da legislação da Flórida ter sido alterada. O processo deve ser legalizado noutros seis estados.
É apresentada como uma alternativa ecológica em relação à cremação. A hidrólise alcalina é, basicamente, uma liquefacção do corpo e é agora disponibilizada por uma funerária da Flórida, nos Estados Unidos.
A tecnologia foi desenvolvida pela empresa escocesa Resomation Ltd e apresenta a solução de transformar o corpo da pessoa falecida em água alcalina aquecida. Será usada pela primeira vez durante o mês de Setembro, esperando-se que venha a ser utilizada por outras empresas nos Estados Unidos, no Canadá e na Europa.
Os inventores desta tecnologia asseguram que o processo produz um terço dos gases do efeito de estufa do que a cremação, usa um sétimo da energia e ainda permite que próteses médicas sejam separadas do corpo. Este último argumento pode ser decisivo, uma vez que os crematórios no Reino Unido têm vindo a apresentar problemas com o mercúrio vaporizado.
A instalação na funerária americana só foi possível depois da legislação da Flórida ter sido alterada. O processo deve ser legalizado noutros seis estados.
