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Veja todos os vídeos do atirador de Realengo

Abril 15, 2011

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Imagens estavam arquivadas no computador apreendido na casa de Wellington Menezes

A polícia divulgou nesta sexta-feira (15) cinco vídeos e sete fotos arquivados no computador parcialmente queimado que foi apreendido na casa de Wellington Menezes de Oliveira, atirador que matou 12 estudantes e deixou outros 12 feridos na Escola Municipal Tasso de Oliveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, em Sepetiba, na zona oeste, no dia seguinte ao massacre.

Polícia Civil divulga fotos do atirador de Realengo


O atirador aparece armado com dois revólveres em uma das sete fotos. Em outras, ele chega a apontar uma das armas para a própria cabeça e também mira em direção à câmera. Em uma nova imagem, o rapaz veste roupas brancas e segura um texto. Em outra, ele veste preto e já não está de barba.
De acordo com as investigações, essas fotos e vídeos encontrados foram produzidos dias antes do ataque ao colégio.
















Na última quarta-feira (13) a polícia também divulgou um vídeo que mostra Wellington Menezes de Oliveira, o atirador de Realengo, lendo um texto em que “justifica” o massacre que iria promover na escola Tasso da Silveira.


Entenda o caso

Por volta das 8h de quinta-feira (7), Wellington Menezes de Oliveira, 23 anos, ex-aluno da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, entrou no colégio após ser reconhecido por uma professora e dizer que faria uma palestra (a escola completava 40 anos e realizava uma série de eventos comemorativos).

Armado com dois revólveres de calibres 32 e 38, ele invadiu duas salas e fez vários disparos contra estudantes que assistiam às aulas. Ao menos 12 morreram e outros 12 ficaram feridos, de acordo com levantamento da Secretaria Estadual de Saúde.
Duas adolescentes que foram atingidas conseguiram fugir e correram em busca de socorro. Na rua Piraquara, a 160 m da escola, elas foram amparadas por um bombeiro. O sargento Márcio Alexandre Alves, de 38 anos, lotado no BPRv (Batalhão de Polícia de Trânsito Rodoviário), seguiu rapidamente para a escola e atirou contra a barriga do criminoso, após ter a arma apontada para si. Ao cair na escada, o jovem se matou atirando contra a própria cabeça.
Com ele, havia uma carta em que anunciava que cometeria o suicídio. O ex-aluno fazia referência a questões de natureza religiosa, pedia para ser colocado em um lençol branco na hora do sepultamento, queria ser enterrado ao lado da sepultura da mãe e ainda pedia perdão a Deus.
Os corpos dos estudantes e do atirador foram levados para o IML (Instituto Médico Legal), no centro do Rio de Janeiro, para serem reconhecidos pelas famílias. Onze estudantes foram enterrados na sexta-feira (8) e uma foi cremada na manhã de sábado (9).
O corpo do atirador permanece no IML. Ele ficará no local por até 15 dias aguardando reconhecimento por parte de um familiar e liberação para enterro. Caso isso não ocorra, o homem pode ser enterrado como indigente a partir do dia 23 de abril.

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