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Comissão Europeia tira do ar propaganda acusada de racismo

Março 11, 2012

sattotal

O vídeo polêmico gerou comentários negativos na internet e em redes sociais. A propaganda encomendada pelo Departamento da Comissão Europeia responsável pela ampliação do bloco e pela integração de seus países membros. No vídeo uma mulher branca representa a Europa e precisa enfrentar representantes dos países emergentes, como China, Índia e Brasil.

Comissão Europeia tira do ar propaganda acusada de racismo

Março 11, 2012

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O vídeo polêmico gerou comentários negativos na internet e em redes sociais. A propaganda encomendada pelo Departamento da Comissão Europeia responsável pela ampliação do bloco e pela integração de seus países membros. No vídeo uma mulher branca representa a Europa e precisa enfrentar representantes dos países emergentes, como China, Índia e Brasil.

Vídeo para deter "senhor da guerra" com mais de 50 milhões de visualizações

Março 09, 2012

sattotal

O objetivo do vídeo é tornar «famoso e visível» e levar à justiça, Joseph Kony, o líder do Exército de Resistência do Senhor.
Imagem: STUART PRICE

Campanha «Stop Kony 2012» no Uganda

Um vídeo que pretende chamar a atenção para o ugandês Joseph Kony, procurado por crimes de guerra e contra a humanidade, contava hoje mais de 50 milhões de visualizações, três dias depois de ter sido divulgado.

O objetivo do vídeo, acessível no «site» Youtube, é tornar «famoso e visível» e levar à justiça o líder do Exército de Resistência do Senhor (LRA, na sigla em inglês), acusado de milhares de mortes e raptos, torturas e exploração de dezenas de milhares de crianças nos últimos 20 anos, de acordo com o realizador Jason Russell.

O filme de 30 minutos, da organização não governamental «Invisible Children» (crianças invisíveis) com sede em São Diego (Califórnia), reclama uma intervenção militar norte-americana para deter Kony, procurado pelo Tribunal Penal Internacional.

A Casa Branca já se associou à campanha, assim como várias celebridades, como o patrão da Microsoft Bill Gates, que já partilharam o vídeo nas suas páginas em redes sociais.

"Este vídeo é uma parte da resposta (do público), que quer despertar as consciências sobre as atrocidades do LRA", declarou Jay Carney, porta-voz da Casa Branca.

Russell afirmou esperar que este filme torne a frase «Stop Kony 2012» (Deter Kony em 2012) suficientemente popular para levar o Congresso dos Estados Unidos a decidir enviar mais tropas para a região central de África, onde um contingente de forças especiais norte-americanas se encontra desde o final do ano passado para apoiar as forças dos países da África central que lutam contra este grupo rebelde.

Em outubro passado, o Presidente norte-americano, Barack Obama, anunciou o envio de 100 militares para ajudar no Uganda e países vizinhos.

A campanha também gerou controvérsia, com críticas à organização por usar fundos angariados para viagens, salários e produção de filmes. A organização defendeu-se ao publicar no «site» um extrato pormenorizado dos fundos recebidos e os fundos gastos.

Jason Russel está envolvido na questão do Uganda desde 2003, quando após uma viagem ao país surgiu o filme “Rough Cut” em 2005 sobre crianças-soldados.

Em 2006, a «Invisible Children» tornou-se oficialmente numa organização sem fins lucrativos, com o objetivo de dar a conhecer e ajudar na situação do Uganda.

Além do vídeo, a ONG apelou para a participação num movimento a 20 de abril para cobrir as ruas, não só dos Estados Unidos, mas de todo o Mundo, de cartazes e autocolantes com a pedir a detenção de Joseph Kony este ano.

 
Porquê agora?

Atualmente, a região do Uganda mencionada no vídeo está pacificada e o LRA, enfraquecido, deslocou-se para noroeste.

«Porquê agora? Qual o interesse para a campanha de fazer publicidade a um homem já famoso e procurado pelos seus crimes?», questionou no seu blogue o escritor e jornalista ugandês Angelo Izama, citando os principais problemas que afetam o país hoje em dia: a prostituição infantil e a SIDA.

“Desde que o LRA deixou o Uganda em 2006, a Invisible Children denunciou publicamente as atrocidades que cometeu na RDCongo, Sudão do Sul e na República Centro-Africana”, defendeu-se em comunicado a organização. «E os países onde Kony atua são incapazes de o capturar», sublinhou.

Lusa
Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico.
Fonte:- SAPO NOTÍCIAS

Stop Kony 2012

Canal deste Vídeo


Original em Inglês

Canal de Invisible Children

Vídeo para deter "senhor da guerra" com mais de 50 milhões de visualizações

Março 09, 2012

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O objetivo do vídeo é tornar «famoso e visível» e levar à justiça, Joseph Kony, o líder do Exército de Resistência do Senhor.
Imagem: STUART PRICE

Campanha «Stop Kony 2012» no Uganda

Um vídeo que pretende chamar a atenção para o ugandês Joseph Kony, procurado por crimes de guerra e contra a humanidade, contava hoje mais de 50 milhões de visualizações, três dias depois de ter sido divulgado.

O objetivo do vídeo, acessível no «site» Youtube, é tornar «famoso e visível» e levar à justiça o líder do Exército de Resistência do Senhor (LRA, na sigla em inglês), acusado de milhares de mortes e raptos, torturas e exploração de dezenas de milhares de crianças nos últimos 20 anos, de acordo com o realizador Jason Russell.

O filme de 30 minutos, da organização não governamental «Invisible Children» (crianças invisíveis) com sede em São Diego (Califórnia), reclama uma intervenção militar norte-americana para deter Kony, procurado pelo Tribunal Penal Internacional.

A Casa Branca já se associou à campanha, assim como várias celebridades, como o patrão da Microsoft Bill Gates, que já partilharam o vídeo nas suas páginas em redes sociais.

"Este vídeo é uma parte da resposta (do público), que quer despertar as consciências sobre as atrocidades do LRA", declarou Jay Carney, porta-voz da Casa Branca.

Russell afirmou esperar que este filme torne a frase «Stop Kony 2012» (Deter Kony em 2012) suficientemente popular para levar o Congresso dos Estados Unidos a decidir enviar mais tropas para a região central de África, onde um contingente de forças especiais norte-americanas se encontra desde o final do ano passado para apoiar as forças dos países da África central que lutam contra este grupo rebelde.

Em outubro passado, o Presidente norte-americano, Barack Obama, anunciou o envio de 100 militares para ajudar no Uganda e países vizinhos.

A campanha também gerou controvérsia, com críticas à organização por usar fundos angariados para viagens, salários e produção de filmes. A organização defendeu-se ao publicar no «site» um extrato pormenorizado dos fundos recebidos e os fundos gastos.

Jason Russel está envolvido na questão do Uganda desde 2003, quando após uma viagem ao país surgiu o filme “Rough Cut” em 2005 sobre crianças-soldados.

Em 2006, a «Invisible Children» tornou-se oficialmente numa organização sem fins lucrativos, com o objetivo de dar a conhecer e ajudar na situação do Uganda.

Além do vídeo, a ONG apelou para a participação num movimento a 20 de abril para cobrir as ruas, não só dos Estados Unidos, mas de todo o Mundo, de cartazes e autocolantes com a pedir a detenção de Joseph Kony este ano.

 
Porquê agora?

Atualmente, a região do Uganda mencionada no vídeo está pacificada e o LRA, enfraquecido, deslocou-se para noroeste.

«Porquê agora? Qual o interesse para a campanha de fazer publicidade a um homem já famoso e procurado pelos seus crimes?», questionou no seu blogue o escritor e jornalista ugandês Angelo Izama, citando os principais problemas que afetam o país hoje em dia: a prostituição infantil e a SIDA.

“Desde que o LRA deixou o Uganda em 2006, a Invisible Children denunciou publicamente as atrocidades que cometeu na RDCongo, Sudão do Sul e na República Centro-Africana”, defendeu-se em comunicado a organização. «E os países onde Kony atua são incapazes de o capturar», sublinhou.

Lusa
Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico.
Fonte:- SAPO NOTÍCIAS

Stop Kony 2012

Canal deste Vídeo


Original em Inglês

Canal de Invisible Children

Coca-Cola e Pepsi alteram receita devido a ingrediente perigoso

Março 09, 2012

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A Coca-Cola e a Pepsi vão alterar a composição dos seus refrigerantes eliminando substâncias potencialmente cancerígenas, nomeadamente o 4-metilimidazol (4-MI), que dá às bebidas o tom de caramelo.
Por trás da decisão das empresas está a lei californiana, que obriga os produtos com mais de 29 microgramas de 4-MI a apresentar um aviso quanto aos perigos da substância.
Nas latas da Pepsi as análises revelaram valores de 4-MI entre 145 e 153 microgramas. Já nas latas da rival Coca-Cola, os valores oscilavam entre os 142 e os 146 microgramas.
Assim, ambas as empresas decidiram alterar a receita dos refrigerantes, embora assegurem que as bebidas são seguras.
Douglas Karas, um porta-voz da agência de segurança alimentar (FDA) norte-americana, disse que não há motivos para receios dos consumidores.
«É importante entender que uma pessoa precisaria de milhares de latas de refrigerante diariamente para atingir o número de doses equivalentes às administradas em estudos que mostraram relação com o cancro em ratos de laboratório», explicou.

Coca-Cola e Pepsi alteram receita devido a ingrediente perigoso

Março 09, 2012

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A Coca-Cola e a Pepsi vão alterar a composição dos seus refrigerantes eliminando substâncias potencialmente cancerígenas, nomeadamente o 4-metilimidazol (4-MI), que dá às bebidas o tom de caramelo.
Por trás da decisão das empresas está a lei californiana, que obriga os produtos com mais de 29 microgramas de 4-MI a apresentar um aviso quanto aos perigos da substância.
Nas latas da Pepsi as análises revelaram valores de 4-MI entre 145 e 153 microgramas. Já nas latas da rival Coca-Cola, os valores oscilavam entre os 142 e os 146 microgramas.
Assim, ambas as empresas decidiram alterar a receita dos refrigerantes, embora assegurem que as bebidas são seguras.
Douglas Karas, um porta-voz da agência de segurança alimentar (FDA) norte-americana, disse que não há motivos para receios dos consumidores.
«É importante entender que uma pessoa precisaria de milhares de latas de refrigerante diariamente para atingir o número de doses equivalentes às administradas em estudos que mostraram relação com o cancro em ratos de laboratório», explicou.

Tornados matam mais de 30 pessoas nos EUA

Março 04, 2012

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A série de tornados que atingiu os EUA matou pelo menos 34 pessoas. Neste sábado (3), foi dia de buscas por sobreviventes. A tormenta se estendeu do Golfo do México aos Grandes Lagos.

Os estados mais afetados foram do Alabama, Kentucky, Ohio e Indiana. Autoridades alertam que novos tornados podem atingir o sul da Geórgia e o norte da Flórida.

Tornados matam mais de 30 pessoas nos EUA

Março 04, 2012

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A série de tornados que atingiu os EUA matou pelo menos 34 pessoas. Neste sábado (3), foi dia de buscas por sobreviventes. A tormenta se estendeu do Golfo do México aos Grandes Lagos.

Os estados mais afetados foram do Alabama, Kentucky, Ohio e Indiana. Autoridades alertam que novos tornados podem atingir o sul da Geórgia e o norte da Flórida.

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