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Megaupload: mansão do fundador confiscada

Fevereiro 10, 2012

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As autoridades da Nova Zelândia confiscaram, esta quinta-feira, uma mansão nos arredores de Auckland do fundador do portal Megaupload, Kim Schmitz, que está detido e poderá ser extraditado para os EUA por alegada pirataria informática e crime organizado.

O Ministério de Desenvolvimento Económico da Nova Zelândia explicou que esta medida, que responde a uma ordem emitida na semana passada do Alto Tribunal de Auckland, permitirá inspeccionar e avaliar a propriedade.

Umas semanas antes da sua detenção, Schmitz, conhecido como Kim «Dotcom», comprou esta mansão nos arredores de Auckland por cerca de 3,3 milhões de dólares (2,5 milhões de euros), de acordo com a Rádio Nova Zelândia.

Entretanto, o responsável de programação do portal Megaupload, o holandês Bram van der Kolk, foi colocado em liberdade condicional na Nova Zelândia enquanto aguarda a decisão sobre a sua eventual extradição para os EUA.

Van der Kolk, de 29 anos, acionista do Megaupload, é requerido pela justiça norte-americana por alegada pirataria informática, crime organizado e branqueamento de capitais, a par do fundador do portal, Kim Schmitz, e outros cinco executivos da empresa.

O holandês abandonou a sede do tribunal do distrito de North Shore, nos arredores de Auckland, acompanhado da mulher depois de lhe ter sido concedida a liberdade condicional com a condição de que não acederá à Internet nem contactará pessoas alegadamente envolvidas no caso que se encontrem fora da Nova Zelândia, informaram os órgãos de comunicação locais.

Megaupload: mansão do fundador confiscada

Fevereiro 10, 2012

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As autoridades da Nova Zelândia confiscaram, esta quinta-feira, uma mansão nos arredores de Auckland do fundador do portal Megaupload, Kim Schmitz, que está detido e poderá ser extraditado para os EUA por alegada pirataria informática e crime organizado.

O Ministério de Desenvolvimento Económico da Nova Zelândia explicou que esta medida, que responde a uma ordem emitida na semana passada do Alto Tribunal de Auckland, permitirá inspeccionar e avaliar a propriedade.

Umas semanas antes da sua detenção, Schmitz, conhecido como Kim «Dotcom», comprou esta mansão nos arredores de Auckland por cerca de 3,3 milhões de dólares (2,5 milhões de euros), de acordo com a Rádio Nova Zelândia.

Entretanto, o responsável de programação do portal Megaupload, o holandês Bram van der Kolk, foi colocado em liberdade condicional na Nova Zelândia enquanto aguarda a decisão sobre a sua eventual extradição para os EUA.

Van der Kolk, de 29 anos, acionista do Megaupload, é requerido pela justiça norte-americana por alegada pirataria informática, crime organizado e branqueamento de capitais, a par do fundador do portal, Kim Schmitz, e outros cinco executivos da empresa.

O holandês abandonou a sede do tribunal do distrito de North Shore, nos arredores de Auckland, acompanhado da mulher depois de lhe ter sido concedida a liberdade condicional com a condição de que não acederá à Internet nem contactará pessoas alegadamente envolvidas no caso que se encontrem fora da Nova Zelândia, informaram os órgãos de comunicação locais.

Megaupload: fundador tinha vida de luxo

Janeiro 22, 2012

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Kim Dotcom, o fundador da Megaupload, tinha uma vida de luxo. O homem acusado pelos Estados Unidos de dirigir o maior portal de pirataria na internet, é mesmo descrito como um milionário extravagante. Dotcom (aliás, Schmitz, o nome real), alemão de nascimento e que há um ano tem autorização de residência na Nova Zelândia, onde está preso, é ainda conhecido como Kimble ou Kim Jim Vestor.

A imprensa local incluiu-o no grupo de dez pessoas mais ricas da Nova Zelândia e é considerado um apaixonado por carros de luxo, mulheres e mansões. Vive numa mansão de 25 milhões de dólares e tem vários automóveis, desde um Rolls Royce descapotável a um Cadillac rosa de 1950.


Descobertos 29,8 milhões de euros

Cerca de 100 agentes de Hong Kong recolheram provas do caso do portal MegaUpload e descobriram cerca de 330 milhões de dólares de Hong Kong (29,8 milhões de euros) relacionados com os alegados procedimentos criminosos, informaram as autoridades aduaneiras.

«Os activos foram congelados em conformidade com as provas obtidas. A operação está em curso», disseram as autoridades em comunicado citado pela agência Lusa.

Os agentes de Hong Kong realizaram buscas em escritórios, residências e suites de hotel no âmbito da investigação mundial do FBI sobre a pirataria informática no portal de partilha de conteúdos Megaupload.com.

Fonte:- IOL

Megaupload: fundador tinha vida de luxo

Janeiro 22, 2012

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Kim Dotcom, o fundador da Megaupload, tinha uma vida de luxo. O homem acusado pelos Estados Unidos de dirigir o maior portal de pirataria na internet, é mesmo descrito como um milionário extravagante. Dotcom (aliás, Schmitz, o nome real), alemão de nascimento e que há um ano tem autorização de residência na Nova Zelândia, onde está preso, é ainda conhecido como Kimble ou Kim Jim Vestor.

A imprensa local incluiu-o no grupo de dez pessoas mais ricas da Nova Zelândia e é considerado um apaixonado por carros de luxo, mulheres e mansões. Vive numa mansão de 25 milhões de dólares e tem vários automóveis, desde um Rolls Royce descapotável a um Cadillac rosa de 1950.


Descobertos 29,8 milhões de euros

Cerca de 100 agentes de Hong Kong recolheram provas do caso do portal MegaUpload e descobriram cerca de 330 milhões de dólares de Hong Kong (29,8 milhões de euros) relacionados com os alegados procedimentos criminosos, informaram as autoridades aduaneiras.

«Os activos foram congelados em conformidade com as provas obtidas. A operação está em curso», disseram as autoridades em comunicado citado pela agência Lusa.

Os agentes de Hong Kong realizaram buscas em escritórios, residências e suites de hotel no âmbito da investigação mundial do FBI sobre a pirataria informática no portal de partilha de conteúdos Megaupload.com.

Fonte:- IOL

O grupo Anonymous atacou os sites do governo de Brasília

Janeiro 22, 2012

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Brasão
Imagem:- Google
O grupo de hackers Anonymous atacou esta madrugada os sites do governo do Distrito Federal de Brasília e a página na internet de uma cantora brasileira. As ações do grupo são um protesto contra o fecho do Megaupload.com.

O grupo de piratas informáticos publicou mensagens no Twitter a contar que tinham atacado uma centena de sites de Brasília e que estas intervenções duraram duas horas, de 02h47 até 04h20 (hora local).

O ciberataque atingiu também o site da cantora brasileira Paula Fernandes, onde se podia ler: "Se o Megaupload está fora do ar, você também está!", assinada por "GhostOffThreads" e com a imagem de 'V', do filme "V de vingança", símbolo do grupo, a preto e branco.

Os Anonymous, um grupo de hackers disseminados pelo mundo inteiro que se faz representar por uma máscara a branco e preto com um sorriso sarcástico, desativou há uns dias, durante várias horas, os sites do FBI e do Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

Ontem, os Anonymous também atacaram o site do Eliseu, a sede da presidência francesa, depois do presidente francês, Nicolas Sarkozy, ter saudado a decisão do tribunal federal americano de fechar o site Megaupload.com, uma das mais importantes plataformas de troca de arquivos na internet.

O Megaupload.com contava com mais de 150 milhões de utilizadores e 50 milhões de visitantes por dia, ou seja, 4% do tráfego mundial na rede.

Segundo o FBI, o site "organiza a distribuição em massa" ilegal de conteúdo protegido por direitos de autores.

Fonte:-
Inês Alves c/ Lusa
Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico.

O grupo Anonymous atacou os sites do governo de Brasília

Janeiro 22, 2012

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Brasão
Imagem:- Google
O grupo de hackers Anonymous atacou esta madrugada os sites do governo do Distrito Federal de Brasília e a página na internet de uma cantora brasileira. As ações do grupo são um protesto contra o fecho do Megaupload.com.

O grupo de piratas informáticos publicou mensagens no Twitter a contar que tinham atacado uma centena de sites de Brasília e que estas intervenções duraram duas horas, de 02h47 até 04h20 (hora local).

O ciberataque atingiu também o site da cantora brasileira Paula Fernandes, onde se podia ler: "Se o Megaupload está fora do ar, você também está!", assinada por "GhostOffThreads" e com a imagem de 'V', do filme "V de vingança", símbolo do grupo, a preto e branco.

Os Anonymous, um grupo de hackers disseminados pelo mundo inteiro que se faz representar por uma máscara a branco e preto com um sorriso sarcástico, desativou há uns dias, durante várias horas, os sites do FBI e do Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

Ontem, os Anonymous também atacaram o site do Eliseu, a sede da presidência francesa, depois do presidente francês, Nicolas Sarkozy, ter saudado a decisão do tribunal federal americano de fechar o site Megaupload.com, uma das mais importantes plataformas de troca de arquivos na internet.

O Megaupload.com contava com mais de 150 milhões de utilizadores e 50 milhões de visitantes por dia, ou seja, 4% do tráfego mundial na rede.

Segundo o FBI, o site "organiza a distribuição em massa" ilegal de conteúdo protegido por direitos de autores.

Fonte:-
Inês Alves c/ Lusa
Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico.

Megaupload: Operação antipirataria desencadeia guerra online

Janeiro 20, 2012

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O site Megaupload foi encerrado pelas autoridades norte-americanas e o seu fundador foi detido após uma queixa da companhia discográfica Universal. O colectivo hacker Anonymous retaliou com o maior ataque de sempre.

Segundo a justiça norte-americana, o serviço de partilha de ficheiros Megaupload, um dos mais populares da internet, é responsável por prejuízos de quase 500 milhões de euros de autores e empresas da indústria discográfica e cinematográfica. Sete pessoas - quatro das quais detidas na Nova Zelândia, incluindo o fundador do Megaupload Kim Dotcom - são acusadas de associação criminosa e violação de direitos de autor.

Para além do encerramento do site, legalmente sediado em Hong Kong, foram apreendidos diversos servidores, material informático e outros bens no valor de 50 milhões de dólares.

A operação internacional surge após várias acções legais movidas por gigantes como a Universal, que recentemente contestara a participação de conhecidas estrelas da música pop num vídeo de promoção do Megaupload. Will.i.am, Kanye West e Alicia Keys são alguns músicos que defendem aquele site partilha de ficheiros, apesar da companhia discográfica não ter autorizado os artistas a participar no anúncio.
Polémica antipirataria

A acção contra o Megaupload, que em si não é um site de partilha de conteúdos protegidos, mas que pode ser utilizado para esse fim de forma anónima, acontece um dia após o protesto da Wikipédia e de outros importantes sites contra dois projectos-lei que neste momento são discutidos nos Estados Unidos.

Os diplomas PIPA e SOPA prevêem o encerramento de sites que contenham conteúdos protegidos, ainda que tenham sido utilizadores e não os administradores desses sites a difundir ilegalmente músicas, filmes ou fotografias. A título de exemplo, o YouTube poderia ser encerrado e enfrentar acção legal pelo facto de um utilizador divulgar naquele site um conteúdo protegido por direitos de autor, ainda que sem a autorização daquele serviço de vídeo.

Contra-ataque hacker


Entretanto, o caso Megaupload motivou aquele que será já o maior ataque de sempre protagonizado pela rede hacker Anonymous. Às 23h de quinta-feira (hora de Lisboa), 5,635 indivíduos participavam numa acção que tinha tornado indisponíveis os sites de várias organizações governamentais e empresas audiovisuais. FBI, Departamento de Justiça, Universal, MPAA e RIAA estavam offline.
Às 23h55, a CNN citava uma fonte do colectivo hacker para indicar que pelo menos 27.000 computadores estariam a ser utilizados no ataque.
Às primeiras horas de sexta-feira, o Megaupload voltava a estar disponível de forma clandestina através do endereço
http://megaupload.bz

Fonte:- SOL

Megaupload: Operação antipirataria desencadeia guerra online

Janeiro 20, 2012

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O site Megaupload foi encerrado pelas autoridades norte-americanas e o seu fundador foi detido após uma queixa da companhia discográfica Universal. O colectivo hacker Anonymous retaliou com o maior ataque de sempre.

Segundo a justiça norte-americana, o serviço de partilha de ficheiros Megaupload, um dos mais populares da internet, é responsável por prejuízos de quase 500 milhões de euros de autores e empresas da indústria discográfica e cinematográfica. Sete pessoas - quatro das quais detidas na Nova Zelândia, incluindo o fundador do Megaupload Kim Dotcom - são acusadas de associação criminosa e violação de direitos de autor.

Para além do encerramento do site, legalmente sediado em Hong Kong, foram apreendidos diversos servidores, material informático e outros bens no valor de 50 milhões de dólares.

A operação internacional surge após várias acções legais movidas por gigantes como a Universal, que recentemente contestara a participação de conhecidas estrelas da música pop num vídeo de promoção do Megaupload. Will.i.am, Kanye West e Alicia Keys são alguns músicos que defendem aquele site partilha de ficheiros, apesar da companhia discográfica não ter autorizado os artistas a participar no anúncio.
Polémica antipirataria

A acção contra o Megaupload, que em si não é um site de partilha de conteúdos protegidos, mas que pode ser utilizado para esse fim de forma anónima, acontece um dia após o protesto da Wikipédia e de outros importantes sites contra dois projectos-lei que neste momento são discutidos nos Estados Unidos.

Os diplomas PIPA e SOPA prevêem o encerramento de sites que contenham conteúdos protegidos, ainda que tenham sido utilizadores e não os administradores desses sites a difundir ilegalmente músicas, filmes ou fotografias. A título de exemplo, o YouTube poderia ser encerrado e enfrentar acção legal pelo facto de um utilizador divulgar naquele site um conteúdo protegido por direitos de autor, ainda que sem a autorização daquele serviço de vídeo.

Contra-ataque hacker


Entretanto, o caso Megaupload motivou aquele que será já o maior ataque de sempre protagonizado pela rede hacker Anonymous. Às 23h de quinta-feira (hora de Lisboa), 5,635 indivíduos participavam numa acção que tinha tornado indisponíveis os sites de várias organizações governamentais e empresas audiovisuais. FBI, Departamento de Justiça, Universal, MPAA e RIAA estavam offline.
Às 23h55, a CNN citava uma fonte do colectivo hacker para indicar que pelo menos 27.000 computadores estariam a ser utilizados no ataque.
Às primeiras horas de sexta-feira, o Megaupload voltava a estar disponível de forma clandestina através do endereço
http://megaupload.bz

Fonte:- SOL

Megaupload fechou por ordem de um tribunal americano

Janeiro 19, 2012

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O Megaupload fechou e os trabalhadores daquele que era um dos maiores sítios de partilha de ficheiros estão a ser indiciados. A empresa é acusada de pirataria, poucas horas depois de ter anunciado um processo judicial contra a Universal Music Group.

Procuradores federais da Virginia, EUA, fecharam o site Megaupload e acusaram o fundador de violar as leis anti-pirataria, noticia o New York Times.

Segundo o FBI, este é um dos maiores processos de sempre dos EUA por violação de direitos de autor, noticia o canal de televisão Fox News.

O processo indicia sete pessoas e duas companhias, Megaupload Limited e Vestor Limited, acusadas de custar mais de 500 milhões de dólares (cerca de 390 milhões de euros) aos detentores de direitos de autor de filmes e outro material não especificado.

Os fundadores das empresas, Kim Dotcom, também conhecido como Kim Schmitz, pela Megaupload, e Kim Tim Jim Vestor, da Vestor, enfrentam uma pena de prisão de 20 anos por extorsão, cinco por violação de direitos de autor, outros 20 por lavagem de dinheiro e mais cinco noutras queixas relacionadas.

A acusação diz, a certo ponto, que o Megaupload chegou a ser o 13º site mais popular do Mundo. A empresa defende-se das acusações, sustentando que actua sempre com diligência quando confrontada com denúncias de pirataria.

><> >>>
O fecho do site ocorre poucas horas depois de ser tornada pública a intenção do Megaupload de processar a distribuidora Universal Music Group (UMG).

Em causa um vídeo promocional do sítio de transferência de ficheiros, que contou com a participação de artistas como P Diddy, Will.i.am, Alicia Keys, Kanye West, Snoop Dogg, Chris Brown, The Game and Mary J Blige.

A Universal processou o Megaupload pouco tempo depois de ser lançado o vídeo promocional, conhecido como Mega Song, em Dezembro de 2010, que se tornou viral, com mais de 11 milhões de visitas.

A distribuidora, casa-mãe de P Diddy, Will.i.am e Kanye West, conseguiu uma intimação judicial para que o vídeo fosse retirado do Youtube, argumentando que as prestações destes três artistas no vídeo não foram autorizadas.

"Megaupload é proprietária de tudo o que está no vídeo. E estamos a assinar acordos com todos os artistas que aparecem no vídeo", disse o fundador do Megaupload, Kim Dotcom, considerando a acção da Universal como "um truque sujo para parar a bem sucedida campanha viral" da Mega Song.

"UMG fez algo ilegal e injusto ao denunciar este conteúdo como violando a lei. Não tinham o direito de fazer isso. Achamo-nos no direito de os processar, mas queremos dar-lhes a oportunidade de pedirem desculpa", disse Kim Dotcom, em declarações ao site TorrentFreak, a 10 de Dezembro.

Mais de um mês depois, o Megaupload parece ter-se cansado de esperar e avançou com a acção judicial. Cerca de cinco horas depois, a empresa foi indiciada por pirataria e o site de transferência de ficheiros fechado.

A pronúncia foi revelada esta quinta-feira, cerca de 12 horas após o fim de 24 horas de greve de vários site na Internet, em protesto contra duas proposta do Congresso norte-americano que visam a pirataria online de filmes e programas de televisão sujeitos a direitos de autor.

Megaupload fechou por ordem de um tribunal americano

Janeiro 19, 2012

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O Megaupload fechou e os trabalhadores daquele que era um dos maiores sítios de partilha de ficheiros estão a ser indiciados. A empresa é acusada de pirataria, poucas horas depois de ter anunciado um processo judicial contra a Universal Music Group.

Procuradores federais da Virginia, EUA, fecharam o site Megaupload e acusaram o fundador de violar as leis anti-pirataria, noticia o New York Times.

Segundo o FBI, este é um dos maiores processos de sempre dos EUA por violação de direitos de autor, noticia o canal de televisão Fox News.

O processo indicia sete pessoas e duas companhias, Megaupload Limited e Vestor Limited, acusadas de custar mais de 500 milhões de dólares (cerca de 390 milhões de euros) aos detentores de direitos de autor de filmes e outro material não especificado.

Os fundadores das empresas, Kim Dotcom, também conhecido como Kim Schmitz, pela Megaupload, e Kim Tim Jim Vestor, da Vestor, enfrentam uma pena de prisão de 20 anos por extorsão, cinco por violação de direitos de autor, outros 20 por lavagem de dinheiro e mais cinco noutras queixas relacionadas.

A acusação diz, a certo ponto, que o Megaupload chegou a ser o 13º site mais popular do Mundo. A empresa defende-se das acusações, sustentando que actua sempre com diligência quando confrontada com denúncias de pirataria.

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O fecho do site ocorre poucas horas depois de ser tornada pública a intenção do Megaupload de processar a distribuidora Universal Music Group (UMG).

Em causa um vídeo promocional do sítio de transferência de ficheiros, que contou com a participação de artistas como P Diddy, Will.i.am, Alicia Keys, Kanye West, Snoop Dogg, Chris Brown, The Game and Mary J Blige.

A Universal processou o Megaupload pouco tempo depois de ser lançado o vídeo promocional, conhecido como Mega Song, em Dezembro de 2010, que se tornou viral, com mais de 11 milhões de visitas.

A distribuidora, casa-mãe de P Diddy, Will.i.am e Kanye West, conseguiu uma intimação judicial para que o vídeo fosse retirado do Youtube, argumentando que as prestações destes três artistas no vídeo não foram autorizadas.

"Megaupload é proprietária de tudo o que está no vídeo. E estamos a assinar acordos com todos os artistas que aparecem no vídeo", disse o fundador do Megaupload, Kim Dotcom, considerando a acção da Universal como "um truque sujo para parar a bem sucedida campanha viral" da Mega Song.

"UMG fez algo ilegal e injusto ao denunciar este conteúdo como violando a lei. Não tinham o direito de fazer isso. Achamo-nos no direito de os processar, mas queremos dar-lhes a oportunidade de pedirem desculpa", disse Kim Dotcom, em declarações ao site TorrentFreak, a 10 de Dezembro.

Mais de um mês depois, o Megaupload parece ter-se cansado de esperar e avançou com a acção judicial. Cerca de cinco horas depois, a empresa foi indiciada por pirataria e o site de transferência de ficheiros fechado.

A pronúncia foi revelada esta quinta-feira, cerca de 12 horas após o fim de 24 horas de greve de vários site na Internet, em protesto contra duas proposta do Congresso norte-americano que visam a pirataria online de filmes e programas de televisão sujeitos a direitos de autor.

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