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As Maravilhas de Portugal no Mundo - Colónia do Sacramento, Uruguai

Março 11, 2012

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Conheça mais uma das maravilhas portuguesas espalhadas pelo mundo. A mais antiga cidade do Uruguai foi fundada por portugueses. Quatro séculos depois, a Colónia do Sacramento permanece fiel ao original: na calçada, nas casas e até nos costumes. O Bairro Histórico de Colónia do Sacramento, já distinguido pela UNESCO.



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As Maravilhas de Portugal no Mundo - Colónia do Sacramento, Uruguai

Março 11, 2012

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Conheça mais uma das maravilhas portuguesas espalhadas pelo mundo. A mais antiga cidade do Uruguai foi fundada por portugueses. Quatro séculos depois, a Colónia do Sacramento permanece fiel ao original: na calçada, nas casas e até nos costumes. O Bairro Histórico de Colónia do Sacramento, já distinguido pela UNESCO.



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As maravilhas de Portugal no Mundo - Fortaleza de Mazagão, Marrocos

Março 11, 2012

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Na viagem que diariamente fazemos pelas 27 maravilhas portuguesas espalhadas pelo mundo paramos na costa marroquina. A Fortaleza de Mazagão, fundada em 1541, é desde 2004 considerada património da UNESCO. De todas as fortalezas que os portugueses edificaram em Marrocos esta é a que está em melhor estado de conservação.



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As maravilhas de Portugal no Mundo - Fortaleza de Mazagão, Marrocos

Março 11, 2012

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Na viagem que diariamente fazemos pelas 27 maravilhas portuguesas espalhadas pelo mundo paramos na costa marroquina. A Fortaleza de Mazagão, fundada em 1541, é desde 2004 considerada património da UNESCO. De todas as fortalezas que os portugueses edificaram em Marrocos esta é a que está em melhor estado de conservação.



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Prioridade da troika e do Governo é facilitar despedimentos

Fevereiro 19, 2012

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Francisco Louçã considerou que a obsessão do Governo e da troika de facilitar os despedimentos está a levar o país à falência.


"Esta ideia fanática de que a sociedade tem que ser destroçada por dentro para que não existam direitos das pessoas", que os trabalhadores vivam "escravizados com o mais baixo ordenado possível, (...) é isto que entusiasma o ministro das Finanças e o primeiro-ministro", afirmou Francisco Louçã, ontem à noite em Leiria.


O coordenador do BE disse que o crescimento da taxa de desemprego "é uma catástrofe que nenhuma guerra provocou em Portugal" e que o País "está a entrar em falência, cidade por cidade, aldeia por aldeia, empresa por empresa".


Num jantar-comício comemorativo do 13.º aniversário da fundação do BE, no qual marcaram presença cerca de meia centena de militantes e simpatizantes do partido, Francisco Louçã defendeu que a única alternativa perante "um Presidente da República entrincheirado nas suas distâncias e um primeiro-ministro que não tem nenhuma solução" para a crise "é uma política socialista".


É preciso "recuperar para todos o que eles querem privatizar, (...) dar prioridade ao que importa: à Saúde, à Educação, à Segurança Social, recuperar salários, (...) poder de compra, conseguir investimento", destacou, concluindo que "esta é a grande batalha do Bloco de Esquerda".


Lembrando que "há mil pessoas no desemprego por cada dia que passa" e que 35% daqueles que não conseguem garantir um posto de trabalho são jovens, Francisco Louçã criticou a criação da Comissão Interministerial de Criação de Emprego e Formação Jovem, que irá ser liderada pelo ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas.



O Governo tem uma solução: uma 'comissãozinha', liderada aliás por um ministro que é o recordista das comissões em Portugal, que é Miguel Relvas, e que é o primeiro-ministro sombra dentro do Governo", ironizou o coordenador do BE.


"Já imaginamos o que vai ser esta comissão: dois 'boys' do PSD e dois 'boys' do CDS. Quatro pessoas lá terão o emprego garantido, ou talvez algumas mais, se lhes der para a generosidade", acrescentou Louçã, sustentando ainda que a comissão não vai "resolver o problema (...) porque a lei que o Governo tem é de facilitar os despedimentos".

Fonte:- Económico PT 
Imagens:- Google

Prioridade da troika e do Governo é facilitar despedimentos

Fevereiro 19, 2012

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Francisco Louçã considerou que a obsessão do Governo e da troika de facilitar os despedimentos está a levar o país à falência.


"Esta ideia fanática de que a sociedade tem que ser destroçada por dentro para que não existam direitos das pessoas", que os trabalhadores vivam "escravizados com o mais baixo ordenado possível, (...) é isto que entusiasma o ministro das Finanças e o primeiro-ministro", afirmou Francisco Louçã, ontem à noite em Leiria.


O coordenador do BE disse que o crescimento da taxa de desemprego "é uma catástrofe que nenhuma guerra provocou em Portugal" e que o País "está a entrar em falência, cidade por cidade, aldeia por aldeia, empresa por empresa".


Num jantar-comício comemorativo do 13.º aniversário da fundação do BE, no qual marcaram presença cerca de meia centena de militantes e simpatizantes do partido, Francisco Louçã defendeu que a única alternativa perante "um Presidente da República entrincheirado nas suas distâncias e um primeiro-ministro que não tem nenhuma solução" para a crise "é uma política socialista".


É preciso "recuperar para todos o que eles querem privatizar, (...) dar prioridade ao que importa: à Saúde, à Educação, à Segurança Social, recuperar salários, (...) poder de compra, conseguir investimento", destacou, concluindo que "esta é a grande batalha do Bloco de Esquerda".


Lembrando que "há mil pessoas no desemprego por cada dia que passa" e que 35% daqueles que não conseguem garantir um posto de trabalho são jovens, Francisco Louçã criticou a criação da Comissão Interministerial de Criação de Emprego e Formação Jovem, que irá ser liderada pelo ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas.



O Governo tem uma solução: uma 'comissãozinha', liderada aliás por um ministro que é o recordista das comissões em Portugal, que é Miguel Relvas, e que é o primeiro-ministro sombra dentro do Governo", ironizou o coordenador do BE.


"Já imaginamos o que vai ser esta comissão: dois 'boys' do PSD e dois 'boys' do CDS. Quatro pessoas lá terão o emprego garantido, ou talvez algumas mais, se lhes der para a generosidade", acrescentou Louçã, sustentando ainda que a comissão não vai "resolver o problema (...) porque a lei que o Governo tem é de facilitar os despedimentos".

Fonte:- Económico PT 
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